Opinião | Trump mirou em Lula e Moraes, mas quem saiu queimado foi o governador Tarcísio de Freitas

Chefe do Executivo paulista sofre pressão de bolsonaristas e do empresariado e precisa evitar que o escorregão comprometa as apostas em seu nome para o Planalto em 2026. O que pode levar um possível candidato à Presidência da República em ascensão a queimar, em uma semana, parte de seu capital eleitoral que crescia como bolo fermentado? Explicações de todo tipo não faltam. Mas uma é certeira: o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que vinha se equilibrando entre os donos do dinheiro

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Reunião de conciliação sobre IOF fracassa no STF e Moraes terá de decidir | Radar

'Os presentes disseram que, apesar da importância do diálogo e da iniciativa dessa audiência, preferiam aguardar a decisão judicial', diz a ata do STF

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Embraer prevê perda de R$ 2 bi com tarifas neste ano; ‘Taxa de 50% é praticamente embargo’, diz CEO

O executivo falou à imprensa após participar de reunião entre o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, ministros e representantes de setores afetados pela sobretaxa americana. A tarifa de 50% sobre exportações brasileiras para os Estados Unidos pode ter um impacto de cerca de R$ 50 milhões por avião da Embraer, calcula a companhia. Com isso, os efeitos nas receitas da fabricante seriam próximos a R$ 2 bilhões em 2025 e de R$ 20 bilhões até 2030. PUBLICIDADE “A taxa de 50% é praticamente um embargo. Esse patamar inviabilizaria as operações

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São Paulo é o Estado que mais perde com tarifa de 50% de Trump; veja lista dos mais afetados

Sudeste foi responsável por mais de 70% das exportações para os EUA no ano passado; aeronaves, equipamentos industriais e sucos de frutas dominam pauta do Estado. O Estado de São Paulo liderou as exportações brasileiras para os Estados Unidos em 2024. Dos cerca de US$ 40,3 bilhões que o Brasil vendeu para o país do presidente Donald Trump, o Estado respondeu por um terço do total, segundo levantamento da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil).

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Trump perguntou a Zelenski se Ucrânia conseguiria bombardear Moscou, diz jornal

Presidente americano também estaria cogitando enviar armas de maior alcance para Kiev a fim de fazer ‘russos sentirem a dor’ do conflito; republicano negou que tenha incentivado um ataque. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, questionou o ucraniano, Volodmir Zelenski, se a Ucrânia teria capacidade de atacar Moscou e São Petersburgo, na Rússia. A resposta, segundo o jornal Financial Times, veio com um pedido." Sim, se nos derem as armas”, teria dito Zelenski. O americano negou que tenha incentivado um ataque. A conversa ocorreu durante um telefonema em 4 de julho,

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Não aceito que Trump meta o bedelho, diz Mourão sobre processo contra Bolsonaro

Ao anunciar o tarifaço, o magnata espalhou desinformação sobre a investigação da trama golpista

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Análise | Trump não está nem aí para Bolsonaro, seu interesse é enfraquecer Moraes por guerra das redes

Núcleo mais radical do bolsonarismo ficou eufórico com tarifaço, mas não parece ter se dado conta de que Trump tem interesses próprios nesta briga. “Aqui a gente concorre com Israel, com guerra, com Panamá, Groelândia, Otan, União Europeia, China. Então, muito modéstia à parte, o que a gente fez foi quase um milagre. Sem um escritório de lobby, sem dinheiro, sem apoio partidário, e a gente conseguiu colocar na mesa o único fator que está possibilitando a gente sonhar com Bolsonaro não condenado e na corrida presidencial”, disse.

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Governo Lula eleva o tom e afirma deplorar ‘manifestações indevidas’ dos EUA

Itamaraty reage novamente a apoio declarado de autoridades diplomáticas americanas a Jair Bolsonaro e ataques ao processo no STF. Em paralelo à tentativa de negociar um recuo de Trump no tarifaço de 50% contra exportações brasileiras, anunciado com viés político, o Ministério das Relações Exteriores voltou a rebater declarações disseminadas pelo Departamento de Estado, desde Washington, e reproduzidas em âmbito doméstico pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Mais cedo, o próprio Trump voltou a dizer na Casa Branca que considera o julgamento

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Rússia e China reafirmam parceria e esnobam ameaça de Trump de tarifas secundárias: “Coerção”

Integrantes dos governos da Rússia e da China minimizaram a ameaça dos Estados Unidos de impor tarifas secundárias a Moscou. Integrantes dos governos da Rússia e da China minimizaram nesta terça-feira (15) a ameaça dos Estados Unidos de impor tarifas secundárias a Moscou caso não haja um cessar-fogo na guerra da Ucrânia, medida que atingiria os principais parceiros comerciais da ditadura de Vladimir Putin. Segundo informações da agência de notícias estatal Xinhua, durante uma reunião com ministros das Relações Exteriores de países dos Brics em Pequim, incluindo o russo Sergei Lavrov,

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Líder da Otan confirma ameaça sobre Brasil se Rússia não aceitar a paz

De acordo com o chefe da Otan, Brasil, Índia e China podem ser alvo de sanções caso Rússia não negocie a paz com a Ucrânia. “Se a Rússia não levar a sério as negociações de paz, em 50 dias ele [Trump] aplicará sanções secundárias a países como Índia, China e Brasil”, disse Rutte a repórteres após reunião com congressistas nos EUA. “Meu incentivo para esses três países em particular é que você pode querer dar uma olhada nisso, porque pode te atingir muito forte. Então, por favor, ligue para Putin

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