Conheça melhor a grande farsa do "Pagamento Moderno" que só enriquece bandidos e o estado.
Você já parou para pensar por que o Pix, um sistema criado e controlado pelo Banco Central, é justamente o mais fraudado do Brasil? Essa tecnologia estatal era para ser a revolução dos pagamentos no país — afinal, é rápida, barata e acessível. Mas, em 2024, esse sistema de transação monetária virou o paraíso dos golpistas: mais de 390 mil fraudes por mês, segundo o próprio Banco Central. Os dados dizem respeito a notificações abertas pelas instituições participantes do Pix, solicitando a devolução de valores transferidos ou o cancelamento de uma devolução, por suspeita fundamentada de fraude. Levam em conta apenas as notificações “fechadas” e aceitas em cada período — ou seja, que foram analisadas e consideradas procedentes. Dito isso, você deve estar se perguntando: por que diabos um sistema controlado pelo Estado, cheio de regras e fiscalização, é justamente o que mais dá errado?
A resposta para isso é simples: porque centralização gera fragilidade. O Banco Central acha que pode ditar como milhões de pessoas devem mover seu dinheiro, propõe um sistema único, engessado, e depois todos se surpreendem quando criminosos encontram brechas. Mas isso não deveria ser surpresa nenhuma. Toda vez que o estado tenta substituir a liberdade individual por regulamentação, o resultado é sempre o mesmo: mais burocracia, menos segurança, e você, no final, pagando o pato.
Enquanto isso, a poderosa autarquia monetária finge que está "combatendo" as fraudes com medidas inúteis: confirmação em duas etapas, limites de horário, cadastro de chaves. Tudo paliativo. Esses procedimentos de segurança, apesar de parecerem essenciais, têm como intuito mascarar o fato de que o problema real é a falta de concorrência. E a culpa, claro, nunca é do governo – é sempre sua ("você clicou no link errado"), do seu banco ("não investiu em segurança") ou do mercado ("precisamos de mais regulamentação").
Mas a verdade é que o PIX é a prova viva de que o leviatã estatal não deveria controlar nada — muito menos algo tão importante quanto o nosso dinheiro e nossas transações. Num mercado livre, se um sistema de pagamento fosse tão inseguro quanto o PIX, as pessoas migrariam para outro — e a empresa iria à falência por perder a confiança de seus clientes.
Mas, quando o Estado monopoliza esse serviço, não há pressão para melhorar. Você é refém e, se der algum problema, a culpa será sua.
E o que o governo faz? Em vez de abrir o mercado para inovações privadas, só aumenta a regulamentação. Coloca limites, burocracia, exigências – tudo isso aumenta custos e dificulta sua vida, mas não resolve o problema. Porque o problema é o próprio sistema centralizado. Você sabia que todas as suas transações no PIX passam pelo Banco Central? Isso mesmo. O governo sabe quanto você movimenta, para quem manda, em que horário. E se um dia decidirem que você "movimenta demais", ou que você é o mais novo “inimigo do povo e da democracia”, podem congelar, taxar ou bloquear seu dinheiro sem aviso. Por isso, é muito importante tomar cuidado onde você deixa seu dinheiro, e com esses tiranos que te vigiam.
Isso não é teoria da conspiração – já acontece. Lembra quando o BC quis limitar o PIX para "combater fraudes"? Ou quando sugeriram taxar grandes movimentações? Tudo isso é possível porque o estado controla o sistema. E quando eles controlam, sua liberdade financeira está em risco.
Se você está cansado de acordar com novas notícias sobre fraudes no PIX, se já perdeu a conta de quantas vezes precisou desconfiar de ligações, mensagens e e-mails suspeitos, talvez seja hora de considerar alternativas que coloquem você novamente no controle do seu próprio dinheiro. O Bitcoin, considerado o ouro digital de nossos tempos, com sua natureza descentralizada e sem intermediários obrigatórios, oferece essa possibilidade. E com a promoção de taxa zero da CoinEx, experimentar essa liberdade nunca foi tão acessível.
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A decisão, como sempre deve ser quando o assunto é seu dinheiro, é inteiramente sua. Mas uma coisa é certa: enquanto o estado insiste em soluções centralizadas que claramente não funcionam, cada vez mais brasileiros estão descobrindo que a verdadeira segurança financeira começa quando você – e apenas você – tem o controle sobre seu patrimônio.
Mas, por que o PIX é tão inseguro? A resposta está em três problemas estruturais. O primeiro é a centralização excessiva: todo o sistema passa pelo Banco Central, criando um único ponto de falha que atrai criminosos como um ímã. Há ainda o problema da irreversibilidade das transações: uma vez concluído o PIX, não há como reverter - diferentemente de cartões de crédito ou boletos. O fato de ter sido criado pelo governo também gera um problema de segurança, pois o governo insistiu tanto em dizer que o sistema era seguro que fez com que as pessoas baixassem a guarda achando que o ente estatal irá protegê-las de tudo. Os golpes mais comuns são o do falso atendimento, no qual o criminoso liga para a vítima se passando por um funcionário de banco e pede que ela faça um Pix para proteger sua conta, e o clone de WhatsApp, usado para enviar mensagens aos contatos da pessoa pedindo "urgência" para pagamentos via PIX.
Mas, por que o Banco Central não resolve isso? Bem, o estado brasileiro, em vez de admitir as falhas estruturais do PIX, prefere criar medidas paliativas (como limites horários) que só incomodam usuários honestos, transferir a responsabilidade para os bancos e para as vítimas e ignorar soluções descentralizadas que realmente dariam poder às pessoas. Não é do interesse de uma elite que está no poder, controlando uma instituição tão poderosa como o Banco Central, querer abrir mão desse poder de controle e fiscalização sobre o dinheiro de milhões de pessoas - o leviatã nunca irá recurar um passo sequer em suas iniciativas de controle.
Enquanto o PIX afunda em fraudes, sistemas descentralizados como Bitcoin e P2P mostram que pagamentos rápidos e seguros são possíveis sem intermediários. Nesses sistemas você controla seu dinheiro, sem banco ou governo podendo bloquear. Não há vigilância, então, as suas transações não são monitoradas por burocratas. Mas adivinha? O estado odeia isso porque se as pessoas começarem a usar alternativas, o controle deles sobre seu dinheiro desaparece.
O Pix é só mais um capítulo da mentira estatal. Claro que as soluções descentralizadas não são perfeitas, mas pelo menos dão uma coisa que o Pix nunca vai te dar: o direito de escolher o que é melhor. Você decide o nível de risco que quer correr. Você escolhe quem merece sua confiança. Você é o dono do seu dinheiro de verdade.
Mas os políticos e burocratas não querem isso. Eles querem controlar sua vida e ter você como escravo. Querem poder ditar como, quando e com quem você pode transacionar. E, enquanto o Banco Central mandar no sistema financeiro, as fraudes vão continuar — e vão até aumentar cada vez mais.
A solução? Deixar as pessoas escolher seus próprios meios de pagamento. Deixe que empresas compitam no mercado para oferecer o sistema mais seguro, mais rápido, mais barato. E deixe o Estado longe do seu dinheiro porque, no fim das contas, só há uma certeza: quem confia no governo para proteger seu patrimônio já começou errando. E os números do Pix provam isso todo santo dia.
Enquanto o PIX for um monopólio estatal, os golpes vão continuar. Enquanto o estado controlar seu dinheiro, sua liberdade estará ameaçada. A grande pergunta que resta é: quando você vai perceber que confiar no governo para proteger seu patrimônio é o maior golpe de todos? Lembre-se: seu dinheiro deveria ser SEU, não deles. E o Bitcoin resolve isso!
https://grupoceres.net.br/2025/04/12/fraudes-no-pix-disparam-acima-de-390-mil-por-mes-em-2024-mostram-dados-do-bc/