Foi realmente divertido para todos os que abominam a classe política e o status quo, ver Pablo Marçal debochando em rede nacional dos outros candidatos. Mas será que devemos debater com comunistas ou apenas debochá-los?
O debate elegante feito com argumentos racionais e dados é uma excelente forma de expor a verdade e tentar convencer tanto o público e o crítico de nossas ideias. Acontece que devemos lembrar que a esquerda em geral nunca esteve preocupada com dados e fatos que apontam para a realidade e para políticas que realmente funcionam. Melhorar a vida de alguém nunca foi objetivo de quem prega a destruição pela destruição. Falar sobre ética, moral e políticas que melhoram a vida do povo que paga imposto é a última coisa que a esquerda deseja. A verdade é que os progressistas sempre estiveram mais preocupados em acreditar cegamente em ideias nefastas, apenas porque os fazem se sentir melhor e mais virtuosos, pelo menos aos olhos do público. É tudo sobre parecer ser, e não sobre ser.
Marçal, em vez de adotar uma postura polida e considerada mais educada, foi curto e grosso, com razão, expondo seus adversários no debate pelo que realmente são: charlatões, comunistas e amante de ditadores. Um dos candidatos que chamaremos aqui de Doce sempre defendeu a revolução marxista e o golpe dos Bolcheviques na Rússia em 1917. O objetivo dessa violência armada sempre foi a implementação da ditadura do proletariado e é exatamente isso que todos que seguem a cartilha do pseudo-filósofo Karl Marx defendem. Por isso vemos ditaduras como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela, Nicarágua e China perseguindo pessoas inocentes apenas por contestarem dogmas do regime ou praticarem alguma fé não permitida.
Além de ser defensor ferrenho do grupo terrorista MST, Doce sempre esteve presente em manifestações que defendiam a ocupação de terras e propriedades privadas. Ele ama os ditadores de Cuba, os Castros que prenderam e assassinaram milhares de pessoas. Portanto, não precisamos pensar muito para chegar à conclusão óbvia que ele e seus parceiros não devem ser levados a sério: eles defendem métodos violentos, perseguição e censura de seus opositores políticos, e é exatamente o que o ídolo deles, Nicolás Maduro, está fazendo neste exato momento.
Com relação ao polêmico debate que viralizou nas redes sociais e se tornou a grande polêmica do momento, devido às trocas de farpas e baixaria, devemos entender algumas coisas. Independente de você, caro telespectador, gostar ou não do candidato Pablo Marçal, o fato é que ele disse tudo o que boa parte da população brasileira, sendo obrigada a sustentar parasitas gostaria de dizer. Ele foi para cima corajosamente, não tendo medo de retaliações. Sabia que estava debatendo com amantes de criminosos e defensores de aborto. Jamais que aquele outro candidato, o engomadinho, falaria aquelas verdades na cara da candidata adolescente, ou do Doce. Todo mundo sabe que a adolescente só estava lá com a permissão do chefe dela, a mula de nove cascos, servindo como escudo para comunistas mais radicais como o Doce. Por isso foi apelidada de “para-choque de comunista”. Ela tem ideias autoritárias e tendências a defender censura. Tanto é que há poucos anos, um comediante, Bruno Lambert, perdeu seu emprego por ser denunciado pela adolescente, após supostas discriminações em suas piadas contra deficientes físicos. A adolescente é o tipo de político, que apesar de dizer publicamente que condena ditaduras como a de Nicolás Maduro, não mede esforços em defender quem sempre as financiou e deu apoio: a mula de nove cascos, o amante de tiranos. Já o Dá Pena, que sempre trabalhou para a imprensa e estava no debate apenas para preencher espaço e ajudar um pouquinho seu camarada Doce, não deve ser levado a sério por nenhum eleitor. Ele é mais do mesmo, não tem propostas, representando somente o status quo.
O absurdo mesmo é ver a velha imprensa levando pessoas como Doce a sério, como se ele fosse um cidadão que defende o estado de direito e até mesmo a tão aclamada democracia. Para o comunista do solzinho feliz, democracia é só quando estão no poder, controlando a vida de todos. Mas quem reclamar, toma chibatada! É óbvio que a maioria das emissoras compactua com essa elite socialista, tão perversa quanto esses políticos que tanto rejeitamos. A candidata liberal do partido Novo, Marina Helena, foi negada do debate simplesmente porque a emissora não quis aceitar a presença dessa mulher que com certeza está muito preparada para comandar São Paulo. É assim que funciona o sistema: eles excluem qualquer candidato que represente uma renovação e proponha mudanças reais de poder participar do debate público.
O Brasil está aparelhado por socialistas que se dizem defensores da democracia, e isso é algo que o brasileiro médio deveria ter percebido há pelo menos uma década. O que a esquerda faz é uma poderosa propaganda para pintar seus ditadores preferidos como se fossem verdadeiros santos democratas e defensores dos mais pobres e seus direitos. Eles propagam essas ideias de direitos positivos, de que as pessoas têm direito por aquilo que elas não adquiririam honestamente e não financiaram para criar uma falsa aura de altruísmo.
Tanto os jornalistas da extrema imprensa quanto os professores acadêmicos fazem parte desse teatro. O negócio é distorcer a realidade, os valores e os conceitos das palavras, para pintar o comunismo como se fosse algo bom. A verdade é que a mula de nove cascos, Docee seus camaradas de partidos são verdadeiros bárbaros que ameaçam os mais importantes pilares e fundamentos da nossa sociedade. Eles querem destruir sua família, doutrinar seus filhos, te desarmar, impedir que possa prosperar através do empreendedorismo e te censurar. Se depender dessas pessoas autoritárias e megalomaníacas, você estaria num paredão eliminado por crimes que sequer cometeu. Infelizmente, para a esquerda, os seus criminosos e ditadores de estimação são fiéis cumpridores da lei, seres altruístas em busca da ‘justiça social’ que se tornam mártires.
O que traz revolta é que à esquerda nos últimos meses adotou uma postura pró Hamas, ou seja, pró-terroristas e mesmo assim o Doce é levado a sério pela velha e extrema imprensa. Mesmo depois de todas as práticas desumanas que os criminosos do Hamas fizeram com crianças, mulheres e idosos, a imprensa faz pouco caso dessa postura da esquerda política. Mas foi preciso um Pablo Marçal ir lá no debate e dizer para todos ouvirem que existem candidatos que defendem o Hamas. Enquanto isso, a jovem candidata e economista Marina Helena, do Novo, teve que entrar na justiça para tentar garantir seu direito de participar de um debate que poderia divulgar suas ideias liberais para a capital paulista. Infelizmente ela não venceu a causa e ficou de fora do debate.
Portanto, fica a pergunta: vale a pena mesmo debater com comunistas? A resposta correta, é não. A esquerda não tem ideias. Eles seguem ideólogos fracassados e extremistas que defendem o ódio entre as classes; é a velha guerra expicada por Karl Marx e Engels. O que a esquerda quer e sempre buscou nessa luta política é o poder pelo poder. Querem escravos, por serem ditadores prepotentes e megalomaníacos. São planejadores centrais que querem ditar todos os aspectos da vida humana. Querem escolher onde a pessoa deve estudar, que tipo de empreendimento é permitido, se a pessoa pode ter armas de fogo, se o indivíduo pode ou não divulgar certas ideias em redes sociais, quem pode participar do debate político e por aí vai. Se eles pudessem, já estariam proibindo livros em todas as livrarias do país e fazendo fogueira com obras proibidas, não muito diferente dos alemães na década de 1930, sob o regime do Terceiro Reich. A esquerda admira figuras desumanas que causaram os piores massacres e genocídios da história da humanidade como Josef Stalin, Che Guevara, Lênin, Nicolae Ceaușescu e outros. Podemos citar aqui a tragédia do Holodomor, quando milhões de ucranianos morreram de fome, os Gulags soviéticos, a grande fome propagada pelas políticas do comunista chinês Mao tsé-tung, os fuzilamentos perpetrados por Fidel Castro e Che Guevara e por aí vai.
Como já dizia o falecido filósofo conservador, Olavo de Carvalho: “A principal ocupação da esquerda é atiçar o ódio. Ódio de classes, ódio racial, ódio entre homens e mulheres, ódio entre pais e filhos. E depois quando ele se volta contra ela, denunciá-lo como ‘fascista’.” É sério que essas pessoas merecem nossa atenção para um debate honesto?
https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/nao-ha-debate-serio-com-boulos/
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