O americano contribuí e as ultimas audiências sobre OVNIs no Capitólio não explicam o caminho da verba publica.

Onde será que escondem, OVNIs no Capitólio ou o dinheiro do povo?


Em meio a discussões sobre segurança nacional e transparência governamental, as audiências recentes no Capitólio dos EUA sobre fenômenos anômalos não identificados (ou "UAPs") reacenderam debates sobre a existência de novas tecnologias não convencionais e o uso dos recursos públicos (Vulgo: O dinheiro extorquido do gado norte americano).

Testemunhas afirmam que o governo dos EUA não só possui evidências concretas dessas ocorrências, mas também está ocultando informações importantes financiadas com dinheirinho suado dos yankes. A falta de respostas claras levanta questões sobre a relação entre esses fenômenos e instalações militares sensíveis, enquanto especialistas alertam para o impacto de décadas de sigilo, que comprometem tanto a segurança quanto a confiança pública na máfia estatal de lá.

O Estado, como sempre, colocando o dinheiro público ao seu critério privado: Pra máfia estatal seu dinheiro é público e obrigatoriamente transparente, já o dela é privado e absolutamente sigiloso. Projetos públicos secretos, como o suposto “Immaculate Constellation”, e o uso de verbas de impostos para programas desconhecidos são exemplos clássicos de como o governo utiliza compulsoriamente os recursos sem qualquer prestação de contas real, mostrando a verdadeira intenção dos políticos.

A suposta ocultação de informações sobre os UAPs, muitas vezes justificada sob o pretexto de "segurança nacional" e blá blá blá, é uma violação do princípio básico de transparência que deveria reger qualquer organização que dependa do financiamento público. 

Esse tipo de investigação seria conduzido por entidades privadas — como vamos discutir a seguir — incentivadas pela concorrência e pela necessidade de satisfazer seus consumidores diretos, garantindo acesso a informações e resultados mais confiáveis e menos sujeitos à manipulação política. E não essas historinhas tiradas da imaginação dos vélhos da política norte americana como "extraterrestres que querem nos abduzir".

Enquanto os EUA testemunham um aumento no debate sobre fenômenos anômalos não identificados, as audiências recentes no Capitólio reacenderam a curiosidade — e a controvérsia — em torno de avistamentos que desafiam as leis da física e a transparência governamental. Esses eventos, inicialmente catalisados por um dispositivo "escondido" (entre aspas) no pacote de alívio da COVID-19 de 2020, trazem à tona uma questão central: a quem realmente serve o Estado?

A narrativa em torno dos UAPs, desde a desclassificação de vídeos até os depoimentos recentes no Congresso, destaca um problema recorrente. O que se observa é um exemplo clássico de má alocação de recursos — financiada compulsoriamente pelo gado — em iniciativas que frequentemente ignoram o escrutínio público. São pagos para especular, e nenhum avanço científico é gerado, enquanto a iniciativa privada, como as empresas de Elon Musk, consegue ir muito mais longe independente das influências estatais e dos subsídios que distorcem a macroeconomia e dão aquela "ajudinha" de alguns bilhões.

O fato de a investigação sobre UAPs ter sido incluída em um pacote de alívio pandêmico demonstra como o governo federal opera com pouca ou nenhuma responsabilização. Em vez de se concentrar na, tão alarmante e esgotada pauta da emergência econômica e sanitária, fundos e esforços foram desviados para um projeto de investigação sobre fenômenos misteriosos. Não que o estudo de UAPs seja irrelevante, mas sob um modelo voluntarista e descentralizado, instituições privadas poderiam conduzir pesquisas sem onerar a população. O extorsão sob a população é demonstrada pela má conduta. Qual opção você tem sobre como é utilizado esse dinheiro?

Luis Elizondo, ex-oficial de inteligência militar, destacou que “os UAPs são reais” e que tecnologias avançadas monitoram instalações sensíveis em todo o mundo. Ele sugeriu ainda que os EUA e outros países estão envolvidos em uma corrida armamentista secreta, financiada pelos bilhões de dólares dos escravos modernos do estado norte americano. Aqui fica evidente o problema da chamada “economia de guerra” estatal: a apropriação de recursos pela força para alimentar iniciativas cujo benefício direto à população é questionável.

A corrida não apenas drena recursos, mas também fomenta conflitos desnecessários. Se a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias fossem liderados por agentes de mercado, financiados de forma voluntária e sujeitos à concorrência, os incentivos para o progresso seriam mais transparentes e eficientes.

Os depoimentos também expuseram incidentes de censura. O desaparecimento misterioso de vídeos da cabine que capturaram UAPs, conforme relatado pelo contra-almirante Tim Gallaudet, ilustra como o Estado gerencia informações de maneira autoritária. Em uma sociedade que deveria ser de livre mercado, os dados poderiam ser disponibilizados por meio de plataformas transparentes e descentralizadas, onde a verdade não seria suprimida por burocracias. Afinal, você não teria a necessidade nem de confiar, bastaria verificar.

O Estado, além de utilizar seu dinheiro contra você, criando potencial conflito com outros Estados, ainda inibe que você saiba o que está fazendo.

O jornalista Michael Shellenberger também trouxe à tona evidências de um programa secreto, o Immaculate Constellation, que supostamente esconde registros claros de UAPs. Essa centralização de dados, custeada pelos indivíduos, impede que os mesmos tomem decisões informadas.

E a solução para isso seria simples: a eliminação do monopólio estatal sobre a coleta e disseminação de informações. Não quero financiar guerras, nem que o meu próprio dinheiro seja sigilo para mim mesmo.

Em 2025, os EUA projetam gastar mais de US$ 900 bilhões em defesa nacional, uma cifra astronômica que, segundo Gallaudet, ainda não garante uma compreensão adequada do espaço aéreo americano. Sob uma real necessidade de proteção do país, a questão da segurança aérea poderia ser resolvida por meio de serviços de defesa privatizados facilmente, competitivos e adaptados às necessidades reais dos consumidores. O problema é que o governo quer ser o detentor. E mesmo com o setor privado trabalhando por essa função, o governo vai querer subsidiar e atrapalhar a livre concorrência nesse setor.

Empresas privadas, financiadas voluntariamente por interessados diretos, teriam incentivos para investigar e mitigar ameaças de maneira eficiente. A ausência de um Estado central também eliminaria a necessidade de tributar milhões para sustentar um aparato de defesa que frequentemente falha em entregar resultados.

A demanda natural tornaria uma defesa mais eficiente e saudável. A necessidade de guerra é de quem? Os inimigos estão mais preocupados com guerras ou com a disputa econômica?

Mesmo considerando que a guerra é iminente e que os adversários vão buscar a agressão, não parece absurdo que Elon Musk consiga fazer uma defesa de alto nível.

As audiências destacaram o desejo público por mais transparência em relação aos UAPs. No entanto, como Shellenberger pontuou, a comunidade de inteligência trata a população como crianças. E isso é uma consequência natural do monopólio estatal sobre a informação: eles não nos enxergam como participantes de igual para igual; diminuem nossa capacidade. O governo serve para isso, com seus órgãos estatais.

Num cenário não estatal, onde empresas competem para fornecer dados e análises, a transparência seria um ativo valioso. Sem a proteção de regulamentos coercitivos, organizações que suprimissem informações perderiam credibilidade e clientela.

Os depoimentos no Capitólio levantam essas questões importantes, não apenas sobre a origem e a natureza dos UAPs, mas também sobre como lidamos com informação e segurança. A abordagem estatal, marcada por segredos, desperdício e centralização, contrasta fortemente com os princípios do mercado livre.

Seja para investigar fenômenos anômalos ou para lidar com ameaças reais, uma sociedade baseada no voluntarismo e na descentralização oferece soluções mais éticas e eficazes. Afinal, a verdade não deve ser privilégio de poucos burocratas, mas um direito acessível a todos que estejam dispostos a buscá-la — sem coerção e sem tributos forçados.

Referências:

https://time.com/7176658/inside-capitol-hills-latest-ufo-hearings/