Coca-Cola é ALERTADA pelo GOVERNO TRUMP após patrocinar evento em que MORAES é palestrante

Pois é, parece que as lambanças de Moraes respingaram até mesmo na Coca-Cola. A marca mais famosa do mundo recebeu um alerta do governo Trump, após ter patrocinado um evento onde Moraes seria um dos palestrantes.

Você que está assistindo este vídeo, muito provavelmente acompanhou os acontecimentos recentes envolvendo Alexandre de Moraes, o governo Trump e a lei Magnitsky, que pegou não somente Moraes, como também sua esposa. Pois bem, depois que o governo Trump aplicou a Lei Magnitsky contra ele, o ministro virou, na prática, uma espécie de “dalit institucional”: alguém que não pode participar de um simples evento público sem que uma grande empresa seja avisada de que talvez esteja cometendo um erro grave, ou até mesmo ferindo a constituição americana, ao se aproximar dele. Isso é algo inédito na história do Brasil. Você pode gostar ou não de Trump, mas o fato é que a sanção colocou Moraes num degrau de isolamento que nenhum ministro do STF imaginou um dia enfrentar.

Só que o mais interessante dessa história, é que mesmo após ser colocado nessa espécie de quarentena eterna, se tornando um leproso social, Moraes não recuou nem um centímetro na sua perseguição a Jair Bolsonaro. Nos dias seguintes à decisão americana, ele até se aquietou, talvez na esperança de que a sanção fosse revertida ou, ao menos, amenizada. Mas logo que viu que as coisas não iam melhorar pra ele, voltou a fazer sua atividade preferida: perseguir seus opositores políticos. Nada, absolutamente nada, parece capaz de fazer o ministro frear essa cruzada pessoal. O que ele faz contra o ex-presidente não é uma postura institucional; é um ressentimento que transborda qualquer aspecto do papel de um juiz. A Magnitsky o transformou em um pária global — mas, no Brasil, ele continua agindo como se nada tivesse acontecido, como se fosse imune a qualquer consequência. E talvez seja isso mesmo: um cara que, mesmo depois de ser sancionado por outro país, continua perseguindo Bolsonaro e seus apoiadores da mesma maneira, demonstra que, ao menos até agora, as consequências não foram suficientes. A verdade é que o sentimento de Moraes pela direita é de ódio mesmo, daqueles que não passam nem com três litros de maracugina, por isso ele parece estar disposto a ir até o fim para cumprir sua missão de vida.

Mas o caso mais recente relacionado ao isolamento de Moraes pela Magnitsky, acabou respingando na marca mais conhecida do mundo: a Coca-Cola. A gigante do setor de bebidas foi alertada pelo governo americano após patrocinar um evento no qual Moraes seria palestrante. Inicialmente, não se tratou de uma nota pública, um comunicado oficial ou uma coletiva de imprensa. Foi um telefonema de um funcionário do Departamento de Estado dos EUA. Mas só essa atitude já deve fazer com que a maior fabricante de refrigerantes do planeta avalie com muita cautela os próximos eventos que patrocinará aqui no Brasil. Esse tipo de coisa faz de Moraes um imundo social, que contamina tudo e todos por onde passa.

Pense no tamanho da lambança de Alexandre: uma empresa que lucra bilhões por ano, com presença em praticamente todos os países do mundo, vai precisar tomar todo cuidado possível pra fazer algo simples, como colocar seu logotipo num evento em que pessoas fazem palestras. Não é brincadeira. Desde que a Magnitsky foi aplicada, Moraes se tornou um risco reputacional real. E isso só mostra o tamanho do estrago que ele vem causando.

A partir de agora, qualquer empresa americana que tiver negócios no Brasil vai precisar redobrar o cuidado nessas ocasiões. Seja para patrocinar um evento, convidar alguém para uma palestra, fazer um anúncio ou até participar de um painel com autoridades brasileiras. Basta que uma figura sancionada esteja envolvida para que o governo americano ligue o alerta. A Coca-Cola só foi a primeira a sentir esse constrangimento. Outras virão. E isso não é uma previsão alarmista ou sensacionalista; é lógica simples. A Magnitsky transforma qualquer pessoa sancionada em um problema ambulante. E Moraes, com todo seu ego e arbitrariedade, conseguiu causar problema até pra quem não tem nada a ver com a história.

E aqui entra um ponto que deveria fazer a direita brasileira refletir — tanto os libertários quanto os conservadores e liberais. Os Estados Unidos decidiram isolar quem, na visão deles, viola liberdades e direitos fundamentais. Fizeram isso com Moraes. E nós, no Brasil, deveríamos fazer a mesma coisa com todos aqueles que apoiam as injustiças e arbitrariedades do STF. Não é necessário mandar ninguém para um exílio internacional, nem impor sanção financeira através de leis ou do estado. A ferramenta do libertário é outra: a dissociação voluntária. Não apoiar. Não prestigiar. Não financiar. Não dar palco. É simples. É pacífico. É moral. E é extremamente eficaz.

Houve, recentemente, um movimento parecido nos Estados Unidos, depois da morte de Charlie Kirk. Começou uma forte pressão para que empresas e pessoas públicas se afastassem de figuras que defendiam abertamente a morte de opositores políticos. Esse movimento acabou chegando também aqui no Brasil, ainda que com menor força. Era o mínimo, aliás, pois por aqui muito psicopata enrustido também saiu abertamente defendendo a morte de quem pensa diferente. Só que isso deveria se estender também a quem apoia injustiças em geral, mesmo que essas injustiças venham de ministros usando suas togas pra tentar justificar o injustificável. Se alguém está promovendo perseguição política, censura ou violência institucional — mesmo que seja sob o disfarce de legalidade — essa pessoa deveria ser tratada com a mesma repulsa moral que um extremista violento. Afinal, o efeito final é o mesmo: destruir a liberdade dos outros.

E, se queremos realmente levar o libertarianismo adiante, o caminho não é apenas fazer manifestos ou discussões intermináveis na internet. Mas também, e talvez principalmente, nas escolhas diárias. Coisas simples, mas consistentes: evitar comprar em lojas de esquerdistas que apoiam censura e autoritarismo; evitar contratar profissionais que defendem abertamente o uso do estado para oprimir seus adversários; não financiar influencers, artistas, jornalistas, empresas ou instituições que trabalham contra a liberdade. Isso não é “cultura do cancelamento”, pois não estamos perseguindo eles com grandes aparatos institucionais e financiamento internacional, assim como eles fizeram com nós. Isso é coerência moral. É dizer, na prática: “Eu não ajudo quem quer destruir meu modo de vida”.

E se você acha isso extremo, basta voltar para Moraes. Veja o que aconteceu: nem a Magnitsky foi capaz de parar o ministro. Nem o risco de virar um fantasma diplomático fez com que ele diminuísse seu ritmo. Ele continua perseguindo Bolsonaro como quem persegue um inimigo pessoal. Continue assim, e daqui a pouco será mais fácil um patrocinador estrangeiro chamar o Kim Jong-un para um jantar do que convidar Moraes para uma palestra. O único mecanismo capaz de afetar alguém que ignora até sanções internacionais é o boicote massivo do seu próprio povo — não violento, mas pacífico e voluntário.

Se eles nos odeiam, se nos chamam de “ameaças à democracia”, se desejam nos ver censurados, humilhados, punidos injustamente, presos ou até mortos — e muitos dizem isso abertamente —, por qual razão deveríamos continuar financiando essas mesmas pessoas? Em que lógica isso faria sentido? Na lógica libertária, certamente não.

A verdade é simples: se o estado americano já transformou Moraes em alguém de quem grandes empresas preferem manter distância, nós deveríamos fazer o mesmo com todo aquele que apoia injustiças. Não com violência. Não com lei. Mas com escolhas. Com a nossa carteira, com a nossa atenção e com firmeza. Porque, se nem uma sanção internacional consegue fazer Moraes parar de perseguir adversários políticos, só existe uma alternativa prática: o boicote voluntário de toda a direita.

Se eles querem nos destruir, nós não somos obrigados a financiá-los. E isso, no fim das contas, não é vingança. É apenas o básico da liberdade: escolher com quem se associa — e com quem não se associa.

É mais do que justo. É mais do que coerente. É, acima de tudo, libertário.

Referências:

https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/governo-trump-alerta-coca-cola-apos-patrocinio-a-evento-com-moraes