Ditador canadense não aguenta pressão e renuncia!

O ditador prepotente e progressista do Canadá, Justin Trudeau, aceitou que não tem mais apoio político e que seu governo foi um fracasso total! Será o efeito Trump?

Finalmente, o farsante woke que implementou uma ditadura do politicamente correto com muita censura, cedeu à pressão e anunciou neste início de janeiro que irá renunciar ao governo do Canadá. Justin Trudeau ficou mais de 9 anos no poder como primeiro-ministro canadense, e no dia 6 de janeiro afirmou, publicamente, sua decisão de renunciar ao cargo. O anúncio ocorreu em meio a todo um contexto de insatisfação popular e pressão política sobre sua gestão, inclusive de antigos aliados. Além da renúncia, o político canadense afirmou que também deixará a liderança do Partido Liberal, mas isso se dará apenas após a escolha de um novo líder para substituí-lo, algo que ainda pode demorar devido à necessidade de uma convenção partidária especial. Trudeau estava contando com altíssimos índices de desaprovação entre o povo que chegaram, em setembro de 2024, ao patamar de 67%, de acordo com a pesquisa Ipsos.

Nas palavras de Trudeau, “o país merece uma escolha real na próxima eleição, e ficou claro para mim que se eu tiver que travar batalhas internas, posso não ser a melhor opção nessa eleição”. O primeiro-ministro canadense anunciou, ainda durante o pronunciamento, a prorrogação do recesso no parlamento até o dia 24 de março. De acordo com a emissora pública do Canadá, a CBC, a governadora-geral do país, Mary Simon, que ocupa o cargo de chefe de estado em nome do rei da Inglaterra, concordou com a prorrogação durante uma reunião com Trudeau.

Os liberais do Canadá, que na verdade são os socialistas, ou seja, a esquerda política, estão passando por uma grande crise, e ainda surgiu uma alternativa com os conservadores para assumir o poder. Se trata de Pierre Poilievre, um defensor do livre mercado e da família que, até então, é o nome favorito para assumir a liderança do país nas eleições que ocorrerão em outubro. Para Trudeau, a visão de país que Poilievre tem não é a correta para os canadenses. É claro que o ditador prepotente que ficou mais de nove anos no poder, e piorou a vida de milhões de canadenses, sabe o que é melhor para a população do país. E é claro também que Trudeau nunca vai aceitar que seu governo fracassou e perdeu a popularidade, tendo apenas piorado a qualidade de vida das pessoas e aumentando a censura e o autoritarismo.

Nas palavras do primeiro-ministro, “os canadenses precisam de uma visão ambiciosa e otimista do futuro. E Pierre Poilievre não está oferecendo isso”. É impressionante como Justin Trudeau está espelhando suas falhas em seus adversários políticos, sem aceitar seus erros. Não é de hoje o descontentamento crescente do povo canadense com seu governo woke, que apenas agravou um cenário de crise e decadência no país, piorando a economia e estagnando os salários dos trabalhadores. As moradias no país ficaram cada vez mais inacessíveis ao cidadão médio, e o endividamento público não parou de crescer, aumentando a inflação. Os salários da classe trabalhadora ficaram estagnados, a violência só aumentou e não dá para imaginar algo diferente vindo de políticos socialistas, que sempre tentam aumentar impostos e intervir na economia.

Justin tem governado com mãos de ferro o Canadá nos últimos anos, e essa tara autoritária é de berço. Seu pai elogiava Fidel Castro e seus discursos demorados e calorosos, elogiando o déspota cubano que censurava a imprensa e perseguia opositores. Numa visita a Cuba no ano de 1964, Pierre Trudeau, o pai de Justin, escreveu:
“Quando você vê os impressionantes comícios de Fidel Castro, capaz de falar por 90 minutos sob um sol de 40 graus, você se pergunta qual a necessidade de eleições”.

Décadas depois, em 2013, Justin, ao responder a uma partidária que lhe perguntou qual país, além do Canadá, ele tinha grande admiração, ele respondeu: “Admiro em alto grau a China, porque a sua ditadura básica tem permitido aos chineses dar uma guinada em sua economia e dizer ‘precisamos ser mais sustentáveis... precisamos começar a investir em energia solar’.” É de tamanha ignorância associar uma ditadura que controla a vida das pessoas, com o enriquecimento geral da população, que na verdade vem do setor privado num ambiente de negócios que respeita os contratos e a propriedade privada. Justin, como todo socialista, adora ignorar a ciência econômica e a verdade, e mascara tudo isso com supostas boas intenções.

Além desses dois, o irmão de Trudeau, Alexandre, chegou a elogiar o tirano Fidel Castro no ano de 2006, num artigo publicado no Toronto Star, que foi intitulado como “Os últimos dias do patriarca”. Entre os elogios destacados no texto, Alexandre descrevia Castro como um homem de “grande espírito científico”, alguém cujo intelecto “é dos mais vastos e completos que se pode encontrar”. Ele ainda escreveu que o ditador cubano era “um expert em genética, em automotores a combustão, em mercado de ações, em tudo... uma espécie de super-homem”. Baita ditador, não é mesmo? O que não falta na família do primeiro ministro canadense são elogios a esse tirano que mandou matar milhares de pessoas e destruiu a economia da pequena ilha de Cuba. Mas esse é o amor da esquerda, e se você expor suas hipocrisias, eles o chamarão do que são: “fascistas”. São os mesmos que ousam rotular seus críticos como “extremistas”, mas ignoram os gulags criados por Stalin, o Holomodor na Ucrânia, e a grande fome de Mao na China com dezenas de milhões de mortos.

Quando Fidel morreu, aos 90 anos de idade, Justin Trudeau teve a coragem de dizer o seguinte sobre o tirano comunista: “Revolucionário e orador lendário, o sr. Castro melhorou consideravelmente a educação e a saúde de seu país”. E acrescentou citando uma referência familiar: “Sei que meu pai tinha muito orgulho de o chamar de amigo”. Isso porque o pai de Justin, Pierre Trudeau, foi um militante revolucionário de extrema-esquerda, tendo influenciado diretamente seus filhos. Pierre sempre defendeu as ditaduras comunistas como o regime despótico de Josef Stálin, na União Soviética, e o de Mao Tse-Tung, na China. O pai de Justin chegou a ser primeiro-ministro do Canadá, entre os anos de 1968 e 1984, e ele não tinha vergonha de defender os modelos totalitários comunistas.

Para vocês terem uma referência sobre a apaixonada devoção da família Trudeau às tiranias comunistas, recomendamos ler as biografias “Three Nights In Havana: Pierre Trudeau, Fidel Castro, and the Cold War World”, escrita pelo historiador Robert Wright, e “The Truth About Trudeau”, do historiador Bob Plamondon. Ambas as obras detém um material documental bastante rico sobre a relação da família Trudeau com os ditadores marxistas.

Enfim, deu para entender que o Canadá esteve nas mãos de comunistas ideológicos. E é por isso que Justin Trudeau começou a apertar o cerco contra a liberdade de expressão: ele sabia que sua tirania estava fadada ao fracasso, com a informação descentralizada e o fortalecimento da oposição, por isso quis censurar a internet.

Mas a verdadeira guerra de Justin e seu Partido Liberal foi contra o próprio povo canadense e sua tradição. Tanto é, que a antiga bandeira e os símbolos reais estavam representando - aos olhos dos políticos progressistas - um embaraçoso apego à Grã-Bretanha, por isso foram abolidos. Outra coisa que incomodava a elite progressista canadense eram as divisões linguísticas, culturais e regionais no país, e até as religiões predominantes. Eles preferiam ir às Nações Unidas e fóruns internacionais para debater e tinham o desejo de dissolver as identidades canadenses estabelecidas há muito tempo, dentro de um multiculturalismo oficial nas décadas de 70 e 80.

Para se ter uma noção da sanha ditatorial de Justin, antes mesmo de chegar ao posto de primeiro ministro, ele chegou a sugerir que fosse necessário dividir o país, caso o povo canadense não se mostrasse ideologicamente progressista como ele queria. Ele dizia que o Canadá era um estado pós-nacional, ou seja, que não detinha uma identidade central. Para ele, ser canadense não é nada especial, já que na visão de Justin, os imigrantes mais novos no país têm uma reivindicação mais forte de propriedade sobre o país do que os canadenses. O que ele estava fazendo com o Canadá, não é diferente do que, alguns governos, como o Britânico e o Francês, têm feito em seus respectivos países: destruir a cultura local, reescrever a história, criminalizar a dissidência censurando vozes divergentes e abrir as fronteiras para criminosos entrarem. Parece até o Brasil.

 Como todo comunista, ele desejava reescrever a história do país e o imaginário da população. Colocou isso em prática ao remover dos passaportes canadenses as obras de arte que representavam a cultura e a história da nação. Além disso, vimos em seu governo a derrubada de várias estátuas de importantes figuras nacionais, como monarcas e primeiros-ministros. As ruas e instituições estavam sendo renomeadas, seguindo uma cartilha ideológica progressista, ou seja, queriam mudar absolutamente tudo no país. Tudo isso tem método, e Trudeau queria abolir a história e a cultura do país, da mesma forma que todo comunista, quando alcança o poder, começa a reescrever a história.

A doutrinação woke estava a pleno vapor e tinha dominado as instituições de ensino. Os cidadãos canadenses eram ensinados de que sua cultura é racista, homofóbica e colonialista. O governo até mesmo chegou a financiar um kit anti-ódio para ser distribuído nas escolas, e nesse kit era ensinado que a antiga bandeira canadense – a mesma que o país usou para lutar contra os nazistas durante a segunda guerra mundial – era um símbolo promotor de ódio. O objetivo perverso de sua agenda progressista era incutir ódio em seu povo contra a própria cultura e tradição, chegando a ensinar aos canadenses que todo o país era cúmplice de um genocídio de mulheres indígenas em andamento.

Justin tentou emplacar narrativas mentirosas para sustentar suas alegações. No ano de 2021, surgiu um caso polêmico de uma chocante descoberta de “covas coletivas” em uma escola residencial, onde muitas crianças indígenas foram educadas no final do século XIX e início do século XX. No entanto, após dois anos de escavações arqueológicas e varreduras de radar, descobriu-se que a narrativa que o primeiro ministro tentou emplacar de genocídio era uma farsa. Não houve assassinato em massa, mesmo assim, o prepotente ditador canadense encomendou um relatório que sugeria criminalizar o negacionismo: a verdade passou a ser criminalizada.

A mentira de Justin e toda a onda de histeria que ele gerou entre os militantes progressistas do Canadá, teve como consequência uma onda de incêndios criminosos em igrejas. Apesar de ter supostamente condenado os incêndios, Trudeau chegou a dizer publicamente que eles eram compreensíveis, algo que incomodou os cristãos canadenses. E para provocar ainda mais os cristãos do país, a cruz e a flor-de-lis foram retiradas da coroa que fica acima do brasão de armas do Canadá.

Sob sua gestão autoritária e woke, políticas como o aborto e eutanásia foram defendidas e se tornaram objeto de financiamento público. Além disso, o ataque a comunidades e famílias religiosas, se tornou cada vez mais comum. Foi isso o que revelou uma pesquisa do ano de 2022, feita pela Angus Reid, a qual sugeriu que os cidadãos canadenses cada vez mais estavam vendo o Cristianismo Católico e Evangélico, além do Islã, como religiões prejudiciais. Assim, à medida que os pais mais conservadores e religiosos, sejam eles cristãos ou muçulmanos resistiam às políticas estatais de ideologia de gênero nas escolas, Justin - o ditador prepotente progressista - os rotulava de odiosos e iludidos pela “extrema direita”.

Um episódio marcante no país que expôs todo o autoritarismo de Trudeau, foram as medidas draconianas durante a crise sanitária e o que o governo fez contra o Comboio da Liberdade, que foi o famoso protesto de caminhoneiros. Essas pessoas trabalhadoras, cansadas do lockdown e das medidas restritivas, além de mandatos de vacinação obrigatórios, fizeram enormes protestos para se rebelar contra as políticas agressivas de Trudeau. Como resposta, Justin rapidamente invocou a rigorosa e draconiana Lei de Emergências, que teve como efeito o congelamento de contas bancárias dos manifestantes, e até os críticos bem-intencionados foram denunciados pelo governo. Essas pessoas tiveram seus direitos violados apenas por se oporem às medidas de Justin e foram consideradas extremistas com visões inaceitáveis. Isso se trata de uma tática de demonizar qualquer crítico para fazê-lo parecer um radical perante a opinião pública, e vemos certos ditadores no Brasil adotando o mesmo método.

Finalmente, o ano de 2025 começou bem com esse ditador prepotente e amante de Fidel Castro anunciando o seu próprio fim, sabendo que não é mais popular e querido pelo povo canadense. Esperamos que a direita ganhe força no país e consiga alcançar o poder para restabelecer a normalidade. E que os próximos ditadores no mundo ocidental caiam, entre eles Nicolás Maduro, Daniel Ortega, Miguel Díaz-Canel e Lula!

Referências:

https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/flavio-gordon/justin-trudeau-fidel-castro-tirania/
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/canada-peso-ideologia-extrema-esquerda-justin-trudeau/
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/quem-e-pierre-poilievre-o-lider-conservador-que-pode-ser-o-proximo-premie-do-canada/
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/trudeau-diz-que-renunciara-como-primeiro-ministro-em-meio-a-pressao-politica/