A BATALHA que o governo LULA JÁ PERDEU!

O governo Lula tenta maquiar censura com 'regulamentação', mas a própria rede expõe suas reais intenções: calar, controlar e consolidar seu monopólio sobre a narrativa.

Nos últimos anos, o Brasil e o mundo testemunham uma revolução tecnológica sem precedentes. Enquanto a comunicação digital aproxima indivíduos e democratiza a informação, vemos governos autoritários, como o liderado pela Mula Velha de Nove Cascos e seus aliados, um esforço desesperado para sufocar essa liberdade. Essa tentativa de controle, maquiada com palavras doces como “regulamentação”, expõe uma face perigosa que visa preservar o monopólio da narrativa e restringir o debate público. No entanto, o avanço tecnológico é uma força imparável, e aqueles que tentam suprimir sua força inevitavelmente fracassarão.

Por décadas, regimes e governos de tendências autoritárias se sustentaram pelo controle quase absoluto da narrativa pública. No Brasil, isso não é diferente. A mídia tradicional sempre foi o braço direito das elites políticas para moldar a percepção popular. Porém, com a ascensão da internet, especialmente das redes sociais, essa hegemonia começou a ser desafiada. Hoje, o cidadão comum tem em suas mãos o poder de acessar e compartilhar informações que antes eram filtradas por grandes conglomerados midiáticos. Plataformas como WhatsApp, Telegram, YouTube e Twitter permitiram que milhões questionem, debatam e desafiem narrativas impostas de cima para baixo. E é precisamente esse poder que o governo teme. Ao perceber que já não controla o discurso público com a mesma eficácia, o estado parte para uma estratégia retrógrada: restringir o acesso a essas tecnologias sob o pretexto de “combate à desinformação”.

Um termo que o governo petista adora usar é “regulamentação”. De forma quase teatral, o atual presidente e seus ministros vendem a ideia de que a regulamentação é necessária para proteger os cidadãos de conteúdos nocivos, como fake news e discursos de ódio. Mas a verdade é outra: a regulamentação proposta é uma forma disfarçada de censura. O objetivo real não é proteger o povo, mas calar as vozes que discordam do regime. Regulamentação, no dicionário do governo, significa criar um ambiente onde só uma narrativa é permitida, a estatal. Sob o véu da preocupação com a “verdade” e o “bem comum”, o governo busca centralizar o controle sobre o que pode ou não ser dito. Isso não é apenas um ataque à liberdade de expressão; é também um ataque direto ao desenvolvimento econômico e social dos cidadãos.

O mundo moderno é movido pela tecnologia e pela liberdade de inovar. Empreendedores, investidores e empresas dependem de um ambiente no qual a criatividade e o fluxo de informações são livres. Quando um governo começa a restringir plataformas digitais, a mensagem enviada ao mundo é clara: o Brasil não é um lugar seguro para a inovação. As consequências econômicas desse tipo de política são desastrosas. O bloqueio ou restrição de redes sociais e outras tecnologias digitais cria incertezas jurídicas, afasta investimentos e sufoca o setor de tecnologia, um dos mais promissores do país. Além disso, a censura desestimula jovens empreendedores que veem na internet uma oportunidade de crescer e competir globalmente. Por outro lado, governos que valorizam a liberdade digital estão colhendo os frutos desse posicionamento.

Países que investem na transparência e no uso de tecnologias melhoram a eficiência do governo e criam ambientes favoráveis para o desenvolvimento econômico. Enquanto isso, o Brasil caminha na direção oposta, preso a uma mentalidade estatista e ultrapassada. Apesar dos esforços do governo Lula para controlar a internet, a tecnologia se mostra um adversário formidável para os que desejam monopolizar o poder. Assim sendo, pode ser uma oportunidade para o povo brasileiro começar a explorar as ferramentas como blockchain, criptomoedas e plataformas descentralizadas. Esse conjunto de inovações oferece transparência, segurança e independência, permitindo que indivíduos escapem das garras do controle estatal. Além disso, os avanços tecnológicos tornam quase impossível a supressão total da informação. A internet, por sua natureza, é descentralizada. Mesmo que uma rede social seja bloqueada, outras surgem para ocupar o espaço deixado.

Plataformas P2P e VPNs são exemplos de como a tecnologia sempre encontra uma forma de driblar a censura. A luta do governo contra as redes sociais e a tecnologia não é apenas uma tentativa de controle, mas também um sinal de desespero. Eles sabem que o povo está cada vez mais informado e consciente. As redes sociais, ao contrário do que o governo tenta pintar, não são apenas espaços de fake news. São a arena na qual as pessoas comuns se organizam, denunciam abusos e cobram transparência. Elas são palcos na qual a verdade compete em pé de igualdade com a propaganda estatal. E é exatamente isso que incomoda aqueles que desejam impor sua visão de mundo sem oposição. A ironia é que o mesmo grupo que se autoproclama defensor da democracia é o primeiro a atacar a liberdade de expressão quando ameaça seus interesses. A esquerda, historicamente, se posicionou como porta-voz das minorias e dos oprimidos. Mas, no momento em que essas minorias usam as redes para expor os erros e os escândalos de seus líderes, a narrativa muda. De defensores da liberdade, tornam-se inimigos. O banimento de redes sociais e a censura digital, no final das contas, não são medidas para proteger o povo, mas para proteger o poder. A verdadeira democracia não teme o debate; ela o encoraja.

E é exatamente isso que a tecnologia oferece: um espaço no qual todos podem ser ouvidos, ideias podem ser discutidas abertamente e a verdade prevalece. O governo e seus aliados podem tentar de todas as formas sufocar a liberdade digital, mas estão lutando contra uma maré que não pode ser contida. A tecnologia, com sua capacidade de conectar pessoas e empoderar indivíduos, é uma força que transcende fronteiras e governos. Essa luta pela liberdade vem do início da humanidade, só que hoje temos o recurso que nunca perdeu uma luta sequer: a tecnologia. Permitindo a ter acesso em qualquer lugar do mundo a informação e também o compartilhamento de ideias. Uma verdadeira rede de blocos de informações relevantes para a sociedade se organizar diante dos governos totalitários. Cada tentativa de censura, cada ataque às redes sociais, apenas reforça o compromisso do povo com a liberdade. No final, os que tentam controlar a narrativa serão derrotados, não apenas pela força do progresso tecnológico, mas pelos próprios resultados direcionado pela censura, sendo: desconfiança de investidores internacionais; criação de mártires digitais, com opositores ganhando apoio público; aumento da resistência popular; aumento do conhecimento sobre redes descentralizadas.

E a cada medida que esse governo adota mais pessoas se tornam libertárias, mesmo não sabendo o significado dessa denominação. Mas o sentimento das pessoas é a busca pela liberdade plena. Há muitas coisas para acontecer até esse dia se concretizar, e parece até meio utópico a sociedade viver na ausência do governo. Reforçando isso, entende-se que a palavra comunismo tem o seguinte significado:

Communis: “de/para a comunidade”; e, isme: sufixo usado para formar palavras que indicam um estado, condição, doutrina ou ideologia. Então, o significado real do comunismo é similar a um mundo sem governo, um ANCAPISTÃO. Acredito que agora, atualmente, o comunismo realmente encontra seu significado. No entanto, não mais em uma palavra fofa, mas em um sistema que não aceita manipulação como verdade. Como mencionamos no início do vídeo, a tecnologia realmente vence todas as batalhas. A melhor forma de conseguirmos aumentar a quantidade de libertários é deixar o governo fazer o que ele quiser. As redes sociais fazem o resto, com as pessoas mostrando a verdadeira face dessa entidade nefasta. A verdade sempre vem à tona, custe o que custar.

Referências:

https://www.cnnbrasil.com.br/politica/como-funciona-a-regulamentacao-das-redes-sociais-em-outros-paises/
https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-04/regulamentacao-de-redes-sociais-no-brasil-e-inevitavel-diz-pacheco