MADURO DECLARA GUERRA À VERDADE: Economistas PRESOS por Revelar o COLAPSO ECONÔMICO

O governo venezuelano falhou na economia e agora tenta calar quem ousa mostrar isso. Em vez de admitir o desastre que causou, o regime de Maduro prende quem revela o óbvio: o bolívar morreu, e com ele a liberdade econômica da população.

Na Venezuela de Nicolás Maduro, expor a verdade é crime. O simples ato de informar o valor real do dólar, divulgar taxas de inflação não manipuladas ou analisar a deterioração econômica do país é suficiente para levar alguém à prisão. O regime, como todo estado em seu estágio mais degenerado, transformou a repressão em política econômica. Economistas, consultores financeiros e até ex-ministros estão sendo presos por fazerem aquilo que qualquer indivíduo livre deveria ter o direito de fazer: falar a verdade.

Em vez de lidar com as causas reais do colapso econômico, que não são outras senão o próprio aparato estatal parasitário, a emissão desenfreada de moeda fiduciária e o controle autoritário dos preços, o governo opta por silenciar quem denuncia o óbvio: que a moeda nacional não vale nada e que a população está sendo saqueada por essa corja imunda da ditadura chavista. Em junho de 2025, dezenas de economistas e analistas independentes foram detidos, acusados de "terrorismo financeiro", pelo crime terrível de exporem o valor do dólar paralelo. Entre eles, Rodrigo Cabezas, ex-ministro das Finanças do próprio regime, que ousou apontar a falência de um modelo que ele mesmo ajudou a construir.

Lideranças de oposição ao reinado ilegítimo do ditador chavista, como Maria Corina Machado, denunciaram publicamente as prisões de economistas e analistas como mais uma evidência da "brutalidade de um regime que teme a verdade mais do que teme a pobreza que impôs ao povo". Ela classificou os atos do governo como terrorismo de estado, e alertou que o chavismo "declara guerra à realidade porque sabe que perdeu a batalha da legitimidade". Quando até o cálculo honesto vira motivo de prisão, não resta dúvida de que se vive sob um estado falido moral, econômica e politicamente.

A barbárie é tão explícita que até mesmo a filha de Rodrigo Cabezas, ex-ministro das Finanças preso por "terrorismo econômico", declarou não ter recebido nenhuma informação oficial sobre o paradeiro do pai. Cabezas foi arrancado de sua casa em plena madrugada por homens do SEBIN - o braço inquisitorial da ditadura chavista - sem mandado, sem processo, sem ao menos a pretensão de legalidade. Foi apagado do mapa jurídico como tantos outros em regimes onde o poder deixou de ter forma e passou a ser apenas força bruta. Permanece incomunicável, não porque tenha cometido algum crime, mas porque ousou decifrar os números que desmascaram as falcatruas do regime. Sua filha relatou, em vídeos nas redes sociais, o desespero de não saber sequer em qual prisão ele está ou se teve acesso a um advogado. O estado substitui os direitos mais básicos por ordens silenciosas e brutalidade burocrática, e nem mesmo aqueles que outrora já fizeram parte do regime estão a salvo da máquina de moer dissidentes.

Sites como Monitor Dólar e EnParaleloVzla, que publicavam cotações baseadas no mercado real - o único que importa - foram derrubados. Pessoas associadas a esses serviços foram presas ou desapareceram da noite pro dia. O estado, em sua ânsia totalitária, busca impor uma ilusão contábil, uma ficção monetária, sufocando qualquer tentativa de transparência. Tudo em nome de proteger um sistema fadado ao fracasso que só se mantém de pé graças à violência institucionalizada.

E o pior é que muitos ainda se supreendem. Mas isso é exatamente o que acontece quando se concentra poder absoluto em um aparato central. O estado - essa engrenagem pantanosa de parasitismo institucionalizado - nada cria, nada constrói, nada oferece que não tenha antes confiscado de alguém produtivo.

Ele consome os frutos do trabalho alheio com apetite insaciável, regula com mão trêmula e punho cerrado, reprime toda iniciativa que escape à sua moldura e destrói, com burocracia e coerção, a ordem espontânea, voluntária e virtuosa que naturalmente emerge quando indivíduos são deixados em paz para cooperar.Quando a realidade entra em conflito com a propaganda oficial, a verdade vira crime e o mercado, um inimigo a ser esmagado.

A economia venezuelana não quebrou por acidente, nem por sabotagem externa, tampouco por forças invisíveis do "mercado", como tanto gostam de afirmar os socialistas de iPhone. Ela desabou sob o peso acumulado de décadas de arrogância estatal, de decretos econômicos tão absurdos quanto pretensiosos, de nacionalizações delirantes, de controles de preço impostos à força e da impressão desregrada de moeda fiduciária. O que resta são os escombros previsíveis de qualquer modelo construído sobre a violência legalizada: miséria crônica, medo difundido, censura onipresente e uma população forçada a sorrir diante da fome para não ser presa por "desestabilização".

Agora, até os números se tornaram subversivos. Até a matemática se tornou uma "ameaça à segurança nacional". Até mesmo uma simples cotação de mercado passou a ser vista como insurreição, e tudo isso é apenas a face mais recente de um monstro mais antigo - o mesmo que sempre aparece quando se concede ao estado o poder de controlar o dinheiro: ele o usa como arma para manter em grilhões os milhões de "pequenos tiranos" que vivem sob seu jugo.

O que estamos testemunhando não é apenas a repressão violenta de analistas econômicos - é a dissolução trágica e inevitável do grande teatro político em que o estado finge servir enquanto assalta, finge proteger enquanto oprime, finge administrar enquanto apodrece tudo o que toca. É o colapso final de um pacto artificial entre dominadores e dominados, mantido apenas pela ignorância forçada, pelo medo institucionalizado e pela mentira descarada, com a qual os capangas da máfia estatal alimentam nossas mentes desde a infância, de que eles teriam qualquer interesse além de roubar da sociedade o máximo que puderem. É a falência não só da moeda venezuelana, mas da própria ideia de que o estado é capaz - ou tem o direito - de administrar a vida das pessoas. O bolívar não vale mais nada, mas o poder de quem o emite ainda compra silêncio, medo e submissão. E como todo parasita, o Leviatã só larga o corpo de seus hospedeiros quando estes já estão em putrefação.

A pergunta que resta agora é: como resistir?

A resposta começa, como sempre, por fora do sistema. A alternativa está onde o estado não consegue colocar suas mãos sujas de sangue: no livre mercado, no código imutável, na moeda que não pode ser impressa nem censurada - o Bitcoin, aquele que tantos burocratas tentam proibir e acusam de se tratar de "moeda de criminosos", enquanto eles, os verdadeiros criminosos, fazem questão de destruir economias inteiras imprimindo de forma completamente desregrada seu papelzinho colorido lastreado em honestidade de político.

Na Venezuela, e em todo lugar onde a moeda estatal é usada como chicote, o Bitcoin representa mais do que um ativo financeiro. Ele é um ato de desobediência civil criptográfica, uma forma de armazenar valor sem ajoelhar-se diante de seus opressores.

Quem ainda acredita que o dinheiro deve ser controlado por quem tem uniforme ou cargo público, está dormindo em meio à ruína. O colapso venezuelano não é exceção - é o destino inevitável de toda economia administrada com base na mentira, no controle e na coerção. O Bitcoin, por outro lado, é mais que uma moeda - é uma negação ontológica da tirania, uma barricada algorítmica contra o roubo legalizado, uma fagulha de liberdade em um mundo enjaulado por bancos centrais e regimes nutridos pela miséria dos que não têm escolha. Ela é a ferramenta dos que recusam ajoelhar-se, dos que preferem um código incorruptível a um decreto arbitrário, dos que compreendem que soberania verdadeira começa pela posse do próprio valor.

Então, se você quer proteger seu trabalho, sua liberdade e sua dignidade, saia do papel pintado pelo governo e entre no código que ninguém pode adulterar. Compre Bitcoin. Guarde com segurança. E lembre-se: a verdadeira resistência começa quando se nega ao estado o poder de roubar pela inflação.

Referências:

https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-06-19/maduro-locks-up-economists-sharing-data-on-venezuela-s-decline
https://economictimes.indiatimes.com/news/international/us/venezuelan-bolivar-in-freefall-maduro-locks-up-economists-blocks-dollar-sites-to-hide-the-damage/articleshow/122029271.cms?from=mdr
https://guacamayave.com/en/venezuelan-civil-organizations-and-politicians-condemn-arrest-of-former-minister-rodrigo-cabezas/

https://www.instagram.com/p/DK2tP5qRr4q