Milei Corta Mais Impostos na Argentina. Agora, os celulares!

O presidente compromissado com a causa da liberdade, Javier Milei, cortará impostos da importação de celulares. Veja como isso é bom! E não é pegadinha!

No dia 13 de maio, o governo mais libertário da América Latina até o momento, acertou em mais uma escolha digna de nossos aplausos. O porta-voz presidencial da Argentina, Manuel Adorni, anunciou na Casa Rosada durante a coletiva de imprensa em Buenos Aires, que o governo irá reduzir, e depois abolir, as tarifas de importações cobradas sobre aparelhos de celulares. Enquanto o Brasil apresenta um show de horror, de elevação da tributação, com o ministro da fazenda mais fraco e incompetente do mundo, Fernando Haddad, com os gastos públicos que extrapolam a arrecadação, além das taxinhas na Shopee. O governo do molusco tá tão trágico que mais recentemente foi descoberto o escândalo de corrupção no INSS, onde o irmão do líder petista está envolvido. Já o Milei apresenta um espetáculo libertário de gestão pública e vai na direção oposta do Brasil e dos países fracassados da América Latina, conquistando ainda mais o mundo e os argentinos com sua política redução da máquina pública.
A execução da diminuição tarifária na Argentina ocorrerá em duas etapas. A primeira entra em vigor nesta semana, com a divulgação do decreto que reduz a alíquota, que, hoje, se encontra em 16%, para 8%, o que representa uma redução significativa de 50% da tarifa. A segunda etapa acontecerá, de acordo com o porta-voz do governo argentino, no dia 15 de janeiro de 2026, quando os impostos de celulares chegarão no valor de zero. Essa decisão também englobará a diminuição dos impostos internos cobrados sobre vários aparelhos eletrônicos como televisores e ar-condicionado importados, os quais retrocederão de 19% para 9,5.
(Sugestão de pausa)
Ao contrário do que muitos podem pensar, governo de Javier Milei tem diminuído os impostos com responsabilidade administrativa. O porta-voz Adorni, deixou a entender que a diminuição das alíquotas ocorrem conforme o superávit do governo. Isso quer dizer que enquanto o governo apresentar bons resultados e dinheiro no caixa, o governo continuará no seu objetivo de aliviar a carga tributária para o povo argentino. Assim, declarou Adorni: "Como prometeu o presidente Milei desde o começo de seu governo, à medida que se consolide o superávit fiscal, vamos continuar baixando impostos". Ele ainda declarou: "Um celular com tecnologia 5G na Argentina custa o dobro do que no Brasil e nos Estados Unidos". Ele confessou que em sua visão esse alto valor é algo "ridículo", pois o argentino tem que viajar a outro país para adquirir um aparelho por preços mais baratos. A grande prova da competência da gestão do presidente libertário foi o superávit do ano passado que chegou na casa dos 18,9 bilhões de dólares, o que supera o recorde do ano de 2009 quando o superávit foi de 16,89 bilhões de dólares. O resultado foi alcançado devido ao aumento de exportações e com a diminuição dos gastos públicos.
Até o momento, os celulares no país estão mais caros em comparação a outros países latino americanos e aos europeus. Adorni chegou a dizer que um celular na Argentina de alto padrão custa em média US$ 2566,00 e chegou a comparar com outros lugares como Madrid, onde o custo é de US$ 1.260,00; Santiago, US$ 1.147,00; Londres, US$ 1.143,00; Nova York, US$ 1.011,00. Porém, com a redução de 16% para 8% , a situação já muda. Na primeira fase, que começa neste mês de maio, um iPhone 16 Pro Max, considerado o mais avançado pela Apple, passaria a precificar um valor um pouco menor em comparação ao Brasil. Já na segunda fase, que iniciará no ano de 2026, o preço ficará ainda mais inferior. Isso com certeza vai provocar o aumento do poder de compra dos argentinos.
(Sugestão de Pausa)
Além das boas novas, que gerou grande alegria, o porta-voz cobrou que os governos provinciais, semelhantes aos governos estaduais do Brasil, adotem medidas semelhantes. Isso porque eles assinaram o Pacto de Maio há um ano, no qual 18 das 23 províncias argentinas se comprometeram a reduzir as cargas tributárias. O porta-voz ainda deu a dica de que os governos poderiam começar com o corte de 5% do imposto providencial, que cobram sobre produtos que estão listados nessa redução de impostos. Para o governo de Milei é um modo digno de honrar a responsabilidade que assumiram com os argentinos. Por fim, Adorni encerra sua fala dizendo: "O dinheiro que o Estado rouba por meio de impostos deve voltar aos bolsos dos argentinos".
No cerne da filosofia libertária, a tributação é vista como uma forma de coerção estatal sobre a produção e a riqueza adquirida de forma legítima. Os impostos não são o que muito dizem, como uma contribuição voluntária para o bem comum, mas sim um valor retirado compulsoriamente dos ganhos dos cidadãos. Se o súdito do governo se negar a pagar os impostos é cadeia ou até morte. Quando um governo decide reduzir ou eliminar um imposto, ele está apenas devolvendo ao indivíduo o controle sobre sua própria renda e suas escolhas de consumo.
Os defensores da tributação argumentam que os impostos são essenciais para a manutenção da infraestrutura e dos serviços públicos, como se esses mesmos serviços fossem excelentes e necessários, ou mesmo demandados. No entanto, um sistema tributário pode se transformar em um mecanismo de dominação estatal, restringindo as escolhas dos indivíduos e criando dependência da máquina pública. O leviatã só cresce e amplia novos cargos públicos para comprar mais apoiadores que irão defender o estado e suas políticas com unhas e dentes. Já num ambiente de livre mercado, as soluções mais eficientes emergem da competição e do aumento de produtividade, e não pelas intervenções do governo centralizador. São os trabalhadores honestos e empreendedores que criam riqueza e ajudam seus concidadãos, as pessoas a serem mais recompensadas. O capitalismo é uma teia de relações benéficas onde todos se beneficiam no final - e não um jogo de soma zero como alguns esquerdistas propagam por aí usando seus argumentos rasos, apelativos e simplistas.
(Sugestão de pausa)
A Argentina, ao cortar gradativamente os tributos sobre a importação de celulares e outros aparelhos eletrônicos, não apenas facilita o acesso à tecnologia, mas também remove barreiras artificiais impostas ao comércio. Um sistema de tributação menos oneroso incentiva a inovação, aumenta a competitividade do mercado e reduz naturalmente os preços dos serviços e produtos comercializados. Acima de tudo, essa medida de redução respeita o direito de todos de adquirirem bens e serviços sem qualquer roubo estatal e, consequentemente, o aumento do poder de compra permite a ascensão social dos mais pobres. Este é o verdadeiro caminho para abandonarmos a pobreza crônica que assola inúmeros países em todo o mundo, mesmo numa era incrível de alta tecnologia. É o ente estatal quem gera miséria e impede que as pessoas consigam melhorar de vida e adquirir bens e serviços a preços mais baixos.
Quando o governo diminui a carga tributária e cria um ambiente com segurança jurídica, ele promove uma abertura comercial que beneficia diretamente os empreendedores e consumidores, já que o país começa a atrair mais investimentos. Empresas que dependem de tecnologia importada terão acesso a custos mais baixos, e isso acaba impulsionando o crescimento e a geração de empregos. Para os consumidores, a queda dos preços de celulares permitirá maior inclusão digital, possibilitando que mais pessoas tenham acesso a ferramentas de alta tecnologia, o que, por sua vez, auxiliará até em certos trabalhos. Podemos citar aqui que um iPhone Pro Max 16, por exemplo, é um celular quer serve para vários tipos de trabalho além de influenciadores digitais e social media, sendo usado por fotógrafos e filmadores. Em outras palavras, baratear o acesso a aparelhos tecnológicos por meio da diminuição das taxas aperfeiçoa e aumenta a produtividade dos trabalhadores - ou seja, todo mundo sai ganhando. 
A decisão do governo argentino de extinguir os impostos sobre celulares é um avanço significativo para a liberdade econômica. Essa medida permite que cidadãos tomem decisões financeiras de maneira independente, sem a intervenção coercitiva do leviatã estatal. O debate sobre a tributação permanece presente no seio da sociedade; não pela sua relevância, mas por causa rancor, amargura e ira nas pessoas em todo o mundo. Ao adotar uma postura pró-libertária, a Argentina se estabelece como um modelo a ser inspirado, assim, tem chamado atenção de muitos pelo ótimo combate aos altos impostos, redução da inflação e da desburocratização da máquina pública. Seu sucesso, será um excelente modelo que produzirá inspiração para que outros países da América do Sul - dominados por ideologias fracassadas como o socialismo, o igualitarismo comunista e o estado inchado de bem-estar social - tenham uma conversão para um caminho ao mundo livre, sem coerção financeira e ideológica. É disso que os políticos têm medo: de um povo que se torna mais próspero e independente, que sabe que só terá vantagens num ambiente de livre mercado, onde a sociedade não está dividida se odiando e se invejando, mas cooperando e enriquecendo sem se tornar escrava de políticas assistencialistas.

Referências:

https://www.poder360.com.br/poder-internacional/argentina-vai-zerar-imposto-sobre-celulares-veja-os-precos/

https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/milei-vai-zerar-imposto-de-importacao-de-celulares-na-argentina/

https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/05/13/argentina-anuncia-fim-das-tarifas-de-importacao-sobre-celulares.ghtml

https://x.com/OPRArgentina/status/1922656679864262945

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/argentina-tem-superavit-recorde-de-quase-us-19-bi-no-1o-ano-de-milei/