Celulares quase DOBRAM DE PREÇO no GOVERNO DO AMOR: Entenda como isso é BOM!

Parabéns pra você que fez o L! Você garantiu a todos os brasileiros o privilégio de pagar quase o dobro por um celular. Mas não se preocupe, afinal, pobre não come celular.

Imagine a seguinte cena: você é um motorista de aplicativo. Acorda cedo, ainda escuro, liga o celular e começa o dia tentando garantir o sustento da família. Ou, quem sabe, é um entregador de comida, que enfrenta sol e chuva com a mochila nas costas e o Google Maps na tela. Ou talvez seja uma empreendedora informal, que vende bijuterias pelo Instagram, administra tudo pelo WhatsApp e ainda faz pagamentos pelo celular. Agora imagine que o seu principal instrumento de trabalho, aquele retângulo mágico de vidro e silício, ficou 88% mais caro em apenas um ano. Sim, você não ouviu errado. O celular que você precisa pra ganhar a vida virou artigo de luxo. E a culpa? Ah, meu caro, a culpa tem nome, sobrenome e barba branca: Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo reportagens recentes, os preços dos smartphones subiram absurdamente em 12 meses. A razão? Uma combinação explosiva de alta do dólar, aumento na taxa de juros e retração do crédito. E, claro, a cereja do bolo: a boa e velha incompetência estatal. É que, enquanto Milei, na Argentina, zera impostos de importação de celulares para baratear o custo da tecnologia, o Brasil de Lula se afunda cada vez mais no pântano da estatolatria. Porque, aqui, o pobre não come dólar, lembra? Pois é. Agora o pobre não come, não compra celular e, se brincar, nem sonha mais. Mas ao menos pode ver propaganda estatal na TV dizendo que “tudo melhorou”.

Vamos aos fatos: o dólar está acima de R$ 5,60, em maio de 2025. Lembrando que, em 2022, quando o mercado ainda alimentava esperanças mágicas com o "Lula paz e amor", o dólar flertava com os R$ 5 ou até menos. Foi só o presidente petista abrir a boca para falar em estourar o teto de gastos, aumentar o estado e perseguir o lucro empresarial, que a moeda americana disparou. Claro, afinal, o investidor estrangeiro não quer colocar dinheiro num país onde o governante acha que empresário é bandido e lucro é pecado.

Resultado: com o dólar mais caro, tudo que é importado fica mais caro. E não estamos falando de supérfluos, mas de ferramentas de trabalho. Um smartphone não é mais brinquedo de playboy. É o chão de fábrica digital do Brasil. É a ponte entre o desempregado e a sobrevivência. É o terminal bancário, o ponto de venda, o GPS, o cartão de visita, a vitrine e o estoque de milhões de autônomos. Mas Lula, em sua sabedoria infinita, preferiu fingir que dólar não importa, porque o povo, afinal, não come dólar com feijão.

Vamos falar da taxa de juros? Pois bem. O Banco Central, pressionado pelas barbeiragens fiscais do governo, manteve ou até aumentou os juros para conter a inflação. Porque, enquanto Lula faz discurso populista prometendo gastar como se não houvesse amanhã, o mercado reage exigindo mais retorno para o risco de emprestar dinheiro para o Brasil. Isso significa que, além do preço dos produtos subir, o acesso ao crédito fica mais difícil. Sabe aquele parcelamento em 10 vezes sem juros? Esquece. Sabe aquele celular financiado que o motoboy comprava pra trabalhar? Adeus. Agora, só resta o carnêzinho gostoso, com taxas de juros estratosféricas que nem a milésima parcela da população consegue pagar.

Mas nada disso é por acaso. Isso é o resultado direto do intervencionismo estatal, do desprezo pela economia de mercado e da crença messiânica de que o governo pode resolver tudo com discurso, decreto e propaganda. É a máquina pública cuspindo na cara do povo e dizendo que está chovendo. Enquanto isso, Milei, o presidente argentino que é chamado de "louco" pela imprensa militante, decidiu zerar o imposto de importação de celulares, computadores e tablets. Por quê? Porque entendeu que não faz sentido um estado empobrecer ainda mais os seus cidadãos em nome de uma arrecadação que é engolida pela corrupção e pela ineficiência.

Enquanto o Brasil do Lula joga contra o povo, o governo de Milei tira o peso das costas de quem quer trabalhar. Enquanto aqui se criminaliza o lucro e se burocratiza a sobrevivência, lá se estimula a produtividade. E é por isso que, sim, em breve, um argentino poderá comprar um iPhone mais barato que um brasileiro. Porque, vejam só, o imposto importa. O dólar importa. O livre mercado importa. E não, não adianta imprimir dinheiro e achar que isso vai resolver a vida. A realidade não está nos discursos inflamados da Esplanada, mas na moto do entregador, no bolso do trabalhador e no visor rachado do celular da diarista que fecha seus contratos pelo WhatsApp. Milei somente fez com os celulares aquilo que deveria ser feito com todos os produtos, que é zerar os impostos, afinal, imposto é roubo.

O mais trágico de tudo isso é que o povão, que acreditou na lenda de que "o pobre não come dólar", agora vai pagar mais caro por tudo. Sim, aquele mesmo povo que achava que imposto sobre importação é coisa de rico, vai sentir no bolso o peso da burrice econômica. Porque o pobre pode até não comer dólar, mas compra arroz, paga aluguel, abastece a moto e, sim, precisa trocar de celular. E agora, com 88% de aumento, até um XingLing de camelô virou objeto de desejo inalcançável.

Mas não se preocupe: enquanto você escolhe entre comprar um celular ou pagar a conta de luz, o governo está firme em sua missão sagrada de financiar festival de cinema com verba pública, dar aumentos milionários ao Judiciário, patrocinar shows de celebridades decadentes e investir pesado na propaganda de que tudo vai bem. Afinal, o que importa mesmo é a narrativa. Que se dane a realidade.

E a classe média? Essa então está sendo moída como carne barata no moedor do populismo. O sujeito que depende do celular pra controlar a agenda dos filhos, pagar contas, estudar, fazer curso online, participar de reuniões, trabalhar remotamente, está sendo chutado pra fora da era digital. É o novo analfabetismo funcional: não é que o cidadão não saiba ler, é que ele não tem dinheiro pra acessar o mundo.

No fim, o que temos é um retrato perfeito da degradação brasileira. Um governo que se vende como defensor dos pobres, mas que cria as condições perfeitas para empobrecê-los ainda mais. Uma gestão que diz proteger o consumidor, mas que o empurra para o abismo do atraso tecnológico. Uma administração que se gaba de defender os trabalhadores, mas que dificulta o acesso à principal ferramenta de trabalho do século XXI.

E sim, tem sempre um gênio na internet pra dizer que celular não é necessidade básica. Que o povo tem que voltar a usar orelhão e escrever carta. Talvez esses iluminados acreditem também que carro é supérfluo, que escola particular é luxo e que comer três vezes ao dia é frescura da elite. Esse é o Brasil da inveja e da miséria, onde tudo que melhora a vida do povo é tratado como extravagância.

Enquanto isso, a Argentina, que por décadas foi sinônimo de fracasso, agora ensina ao Brasil o básico do básico: deixar o mercado respirar. Milei entendeu o que Lula se recusa a aceitar: que a melhor forma de ajudar os pobres é deixar os ricos produzirem, investirem, lucrarem e, por consequência, gerarem empregos, tecnologia e crescimento. É simples. É básico. Mas é ideologicamente inaceitável para quem vive da miséria alheia.

Portanto, da próxima vez que você ouvir um esquerdista dizer que dólar não importa, faça o seguinte: peça pra ele comprar um celular novo pagando com feijão.

No final das contas, quem construiria os celulares, se não existisse o estado? Ora, os mesmos que estão sendo impedidos de vendê-los por causa do estado. A resposta é sempre a mesma: o mercado. E se você acha que o estado deve regular o preço do celular, então espere sentado pela licitação pública dos iPhones, com sobrepreço, atraso e superfaturamento. Vai acabar recebendo um Nokia 1100 por R$ 12 mil, em 48 vezes, sem nota fiscal. Mas com selo do governo dizendo que foi um sucesso e com direito a Míriam Leitão na GloboNews te explicando como isso é bom.

Referências:

https://diario.dopovo.com.br/2025/05/18/precos-de-smartphones-sobem-88-em-um-ano-entenda-o-motivo/
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/milei-vai-zerar-imposto-de-importacao-de-celulares-na-argentina/