NÃO É SIMPLIFICAÇÃO, É MAIS CONTROLE! NOVO SISTEMA DE IMPOSTOS PODE VIRAR O MAIOR ROUBO TRIBUTÁRIO DA HISTÓRIA, COM R$ 500 BILHÕES A MAIS SAINDO DO BOLSO DO CIDADÃO A PARTIR DE 2026.
O governo resolveu anunciar, em tom de grande conquista, que em 2026 o Brasil terá um novo sistema de pagamento de impostos. A propaganda oficial vem embalada como se fosse a salvação da pátria: cálculo automático, guia única, integração digital entre tributos federais, estaduais e municipais. Segundo eles, será o fim da burocracia, o início da simplificação, a entrada definitiva do país na modernidade. É o discurso perfeito para enganar desatentos: promessas de eficiência, transparência e justiça tributária. Mas o brasileiro atento já sabe — quando Brasília fala em simplificação, na prática, está falando em roubar mais rápido, com menos chance de defesa.
O dado que eles repetem como troféu é escandaloso: prometem arrecadar quinhentos bilhões de reais a mais por ano. Meio trilhão. É como se tivessem encontrado petróleo no quintal do Palácio do Planalto. Só que não é petróleo, não é riqueza nova. É o mesmo velho truque de sempre: arrancar ainda mais do bolso de quem produz. Esse meio trilhão não vai cair do céu, nem virá do corte de privilégios da elite política. Vai sair, como sempre, do trabalhador, do pequeno empresário, da dona de casa que paga imposto até no sabão em pó.
Essa é a grande mentira embutida no anúncio. Eles vendem como revolução tecnológica, mas o que estão preparando é uma coleira digital. Hoje ainda existe espaço para contestar, recorrer, parcelar, negociar. Amanhã, com o novo sistema, tudo será automático. Cada transação financeira, cada nota, cada movimentação bancária será registrada, cruzada, fiscalizada em tempo real. O algoritmo do governo vai calcular, vai cobrar e, se você não pagar, já estará marcado como inadimplente ou até criminoso. Não haverá mais espaço para questionar. Não haverá mais tempo. A cobrança será imediata, seca, implacável.
E o que a imprensa tradicional faz? Aplaude. Reproduz a narrativa oficial como se fosse um avanço civilizatório. “Menos burocracia”, dizem os especialistas de gabinete. Mas ninguém pergunta a pergunta básica: quem paga essa conta? Porque se o governo arrecadar quinhentos bilhões a mais, alguém vai pagar. E esse alguém não é juiz com auxílio-moradia. Não é deputado com salário de quarenta mil. Não é ministro que voa de jatinho pago pelo erário. Esse alguém é você, que compra gasolina cara com imposto embutido, que paga caro no supermercado sem perceber quanto do preço é imposto, que trabalha horas a mais só para bancar a festa da aristocracia socialista de Brasília.
(Sugestão de Pausa)
Essa aristocracia é o verdadeiro poder do Brasil. Deputados, senadores, ministros, presidentes de estatais e toda a rede de apadrinhados vivem como nobres. Carros oficiais, apartamentos funcionais, verbas milionárias, cartões corporativos, hospitais privados pagos com dinheiro público. É um feudo moderno, onde os que pregam socialismo vivem como reis. Eles falam em igualdade nos discursos, mas vivem de desigualdade institucionalizada. A única igualdade que defendem é a do povo ferrado, dividido entre pagar imposto ou virar bandido aos olhos do sistema.
E no centro desse banquete está Lula, o pinguço do Planalto. Um sujeito que se apresenta como pai dos pobres, mas sempre governou como capataz da elite corrupta. Um homem que fala em justiça social, mas vive cercado de ladrões engravatados. Lula já foi acusado de tudo: mensalão, petrolão, caixa dois. E agora vai ganhar a ferramenta perfeita para se tornar ainda mais ladrão. Se antes precisava de operadores de mala e esquemas de propina, agora terá um sistema oficializado que transfere riqueza automaticamente para Brasília. O bêbado que transformou o Planalto em boteco de luxo vai brindar com uísque caro enquanto o povo chora pagando boleto.
Esse papo de combater sonegação é outra falácia. O governo não vai atrás dos grandes tubarões que mandam bilhões para paraísos fiscais. Não vai atrás dos banqueiros amigos, dos empreiteiros parceiros de campanha, dos bilionários blindados por escritórios de advocacia caros. O alvo é sempre o mesmo: o cidadão comum, o microempresário, o trabalhador formal, o autônomo. Quem não tem como fugir, quem não tem proteção política, quem não tem advogado milionário será esmagado. O algoritmo vai marcar, cobrar e punir. E, se você atrasar, já será tratado como criminoso. Brasília adora transformar cidadão em bandido, porque assim justifica o confisco.
A realidade é simples: não existe imposto justo. Todo imposto é roubo. Essa é a lógica libertária que ninguém em Brasília admite, mas todo trabalhador sente na pele. O que estão preparando é apenas um roubo mais eficiente, mais rápido, mais tecnológico. Em vez de fiscais e processos, haverá linhas de código. Em vez de burocracia lenta, haverá cobrança automática. O roubo será em tempo real, direto, sem interrupção.
(Sugestão de Pausa)
E enquanto o povo é espremido, a aristocracia socialista continua no luxo. Os filhos estudam em colégios caros, as famílias são tratadas em hospitais privados, os políticos viajam em jatinhos, os ministros se hospedam em hotéis cinco estrelas. Tudo bancado com dinheiro arrancado à força. Essa elite vermelha vive em uma bolha onde o povo não entra. Para eles, a pobreza é apenas um discurso útil para manter poder.
O Banco Mundial calcula que hoje uma empresa brasileira gasta cerca de mil e quinhentas horas por ano só para lidar com impostos. O governo promete reduzir para quatrocentas horas. Parece um avanço enorme. Mas não se engane: isso não vai significar menos peso. Vai significar apenas que o Estado terá menos trabalho para confiscar. O problema não é a burocracia, é a carga absurda. O problema não é a quantidade de formulários, é o tanto que Brasília mama em cima de cada transação. Roubo em mil e quinhentas horas ou em quatrocentas horas continua sendo roubo.
Brasília funciona como corte imperial. Uma aristocracia que fala em igualdade, mas se protege com privilégios. E o povo segue como vassalo. Esse novo sistema vai consolidar a servidão digital. Cada trabalhador será reduzido a número em uma planilha. Cada empresa será vista como fonte de confisco. Cada cidadão será transformado em caixa eletrônico. É o sonho da corte: um país inteiro de gado tributário, alimentando a festa da aristocracia.
E Lula, o bêbado pinguço, vai se tornar ainda mais ladrão. Vai porque o sistema foi feito para isso. Vai porque o objetivo nunca foi melhorar a vida do povo. Vai porque a corte socialista de Brasília não sabe viver sem sugar. O meio trilhão extra não vai para escolas, hospitais ou estradas. Vai para fundo partidário, para cargos de apadrinhados, para estatais quebradas, para mordomias de ministros e parlamentares. Vai para manter viva a farsa de que o Brasil é uma república, quando na prática é apenas um feudo vermelho.
(Sugestão de Pausa)
É revoltante ver a cara de pau com que vendem isso como modernidade. Vão usar palavras como “eficiência”, “transparência”, “progresso”. Vão botar comerciais bonitos na televisão. Vão repetir em debates que “é bom para o país”. Mas o brasileiro que acorda cedo vai continuar na fila do SUS. Vai continuar desviando de buracos em estradas. Vai continuar pagando imposto até no pãozinho da padaria. Vai continuar sustentando uma aristocracia que não devolve nada.
Em 2026 não começa uma era de liberdade. Começa uma era de escravidão digital. A cada transação, o sistema fiscal de Brasília vai registrar, calcular e cobrar. O cidadão não terá mais espaço para respirar. E, no fim, o bêbado pinguço do Planalto vai brindar com sua quadrilha, rindo de um povo que trabalha cada vez mais para receber cada vez menos.
Esse é o Brasil real. Um país governado não por representantes do povo, mas por uma aristocracia socialista corrupta, hipócrita e insaciável. Um país onde a elite vive em palácios e o povo vive de migalhas. Um país em que roubo virou regra e justiça virou piada. O novo sistema de impostos é apenas o capítulo mais recente dessa história de exploração. É o assalto automatizado, legalizado, digitalizado. É a consagração da servidão.
E a pergunta que fica é: até quando o povo vai aceitar? Até quando o trabalhador vai tolerar ser tratado como caixa eletrônico da corte de Brasília? Até quando vamos sustentar bêbados pinguços e corruptos safados que transformam o país em boteco particular? Essa resposta ainda está em aberto. Mas uma coisa é certa: se esse sistema se consolidar, o Brasil não será mais moderno. Será apenas mais roubado, mais controlado, mais injusto.
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/09/14/reforma-tributaria-receita-prepara-super-sistema-para-aprimorar-cobranca-de-impostos-e-reduzir-sonegacao.ghtml