Mesmo com 2024 tenebroso, trabalhadores AINDA QUEREM MAIS GOVERNO!

O Brasil se tornou um país que daria orgulho aos marxistas do século 20. Cada vez mais empresários indo embora, e trabalhadores se revoltando contra empresas. Mas, quem é o verdadeiro culpado disso?

Em 2024, o Brasil registrou mais de 8,5 milhões de pedidos de demissão voluntária, um número recorde. Este fenômeno, reflete uma mudança nas expectativas das novas gerações, que priorizam qualidade de vida e flexibilidade em vez de segurança financeira. Muitos jovens estão dispostos a deixar empregos tradicionais por oportunidades que alinhem com suas paixões e interesses.

Como afirma Peter Turguniev em um vídeo sobre a geração Z no canal Ancapsu, muitas empresas adotam táticas para manter a "lealdade" dos novos funcionários, como etapas excessivas nas entrevistas e perguntas sem sentido, apenas para oferecer salários pouco atrativos. No entanto, essa abordagem tem falhado, pois muitos jovens preferem desistir de empregos que pagariam mais para seguir carreiras que realmente amam.

As empresas precisam se adaptar a essa nova realidade ou enfrentar um ciclo contínuo de recrutamento e treinamento, o que pode ser financeiramente insustentável. A falta de adaptação pode levar a um colapso na força de trabalho, especialmente para aquelas que não reconhecem as novas prioridades dos trabalhadores.

Reconhecer essa mudança de mentalidade é importante para entender o fenômeno das demissões em massa. "Ah, mas não seria mais natural que os jovens buscassem segurança em suas primeiras carreiras?" Sim, verdade, mas a realidade é que muitos deles estão dispostos a abrir mão de um emprego tradicional se isso significar ter mais tempo para si mesmos, para suas famílias ou para suas paixões, afinal, segurança jurídica existe até na Venezuela, e não há muitos dispostos a fugir pra esse país e desfrutar desse conforto, né?! Essa busca por um equilíbrio entre vida pessoal e profissional está se tornando uma prioridade, e as empresas que não reconhecem essa mudança correm o risco de perder seus melhores talentos.

Além disso, grandes pensadores como Hayek e Milton Friedman argumentam que a liberdade individual é fundamental para o progresso econômico. A liberdade de escolha no mercado de trabalho permite que os indivíduos busquem oportunidades que melhor atendam às suas necessidades e desejos. Essa liberdade, no entanto, é frequentemente restringida por políticas governamentais que não conseguem acompanhar as dinâmicas do mercado.

Os setores mais afetados pela alta rotatividade incluem bares, restaurantes e indústrias com longas jornadas e horários irregulares. Essas ocupações, que frequentemente não oferecem benefícios adequados, dificultam a retenção de funcionários. Os jovens, em especial, estão cada vez mais relutantes em aceitar empregos que não atendam suas expectativas de qualidade de vida.

Essa alta rotatividade reflete as novas prioridades dos trabalhadores e representa um desafio para os empregadores. As empresas precisam se adaptar rapidamente ou enfrentar um ciclo interminável de recrutamento, o que pode ser financeiramente insustentável.

Diante desse cenário, muitas empresas estão revisando suas práticas de gestão de pessoas. Programas de retenção de talentos, que incluem benefícios adicionais e oportunidades de crescimento, são essenciais para evitar a alta rotatividade. Organizações que criam um ambiente que valoriza o bem-estar dos funcionários têm mais chances de reter talentos, mas essa adaptação não é simples.

Só que ainda assim, muitas permanecem enfrentando resistência interna na implementação dessas novas políticas. Muitos chefes e gestores não conseguem sair da mesmisse, e isso é algo que será bastante falado nesse artigo. A ineficiência das políticas econômicas mal elaboradas também agravam a situação. O governo brasileiro é frequentemente criticado por suas intervenções que resultam em regulamentações excessivas e custos elevados, levando as empresas a demitir em vez de investir em seus funcionários.

A ineficiência do Estado é um dos principais fatores que contribuem para a instabilidade do mercado de trabalho. Políticas públicas mal elaboradas podem criar um ambiente onde as empresas são desencorajadas a contratar e reter funcionários. Por exemplo, a alta carga tributária e a burocracia excessiva podem levar as empresas a optar por demissões em massa como uma forma de cortar custos.

Junte isso a falta de incentivos para a criação de empregos, e isso pode resultar em um mercado de trabalho estagnado, onde as oportunidades são escassas, e isso NÃO faz sentido com um livre mercado.

A sociedade evolui, e pessoas tentam aumentar sua produtividade o tempo todo, desde a ideia de um bilionário para tornar viagens espaciais mais acessíveis, até o seu cérebro, que está sempre gerando novas conexões pra encurtar caminhos, principalmente durante aprendizados, onde ele cria atalhos para que não precise desperdiçar tanta energia pra repensar tudo de novo.

Falando em cérebro, há uma coisa pra falar sobre enganação e narrativa da mídia esquerdista:

A inflação é um fator que não pode ser ignorado. A mídia frequentemente apresenta a inflação como "aumento de preços", mas essa narrativa ignora a verdadeira causa: o aumento da base monetária. Quando o governo imprime mais dinheiro, a consequência é a desvalorização da moeda, que afeta diretamente o poder de compra da população como um todo, mais principalmente os mais pobres, que estão no fundo, no último estágio da pirâmide. Essa distorção na narrativa serve para culpar os empresários pelos preços elevados, desviando a atenção da responsabilidade do governo em suas políticas monetárias irresponsáveis.

Outro ponto importante a ser considerado é a forma como o Produto Interno Bruto (PIB) é utilizado como um indicador de riqueza. Muitas vezes, o PIB é visto como um reflexo da saúde econômica de um país, mas essa visão pode ser enganosa. O PIB não leva em conta a distribuição de riqueza ou o bem-estar dos cidadãos. Um aumento no PIB pode ocorrer mesmo em um cenário de crescente desigualdade e insatisfação no mercado de trabalho.

Por exemplo, se um setor da economia cresce rapidamente, mas os benefícios desse crescimento não são distribuídos de maneira justa, a qualidade de vida da população pode não melhorar. Isso é especialmente relevante no contexto brasileiro, onde a desigualdade social é um problema persistente. A concentração de riqueza em mãos de poucos pode levar a um descontentamento generalizado, resultando em um aumento nas demissões e na instabilidade do mercado de trabalho.

Além disso, a dependência excessiva de indicadores como o PIB pode levar a políticas que priorizam o crescimento econômico a curto prazo em detrimento de soluções sustentáveis e de longo prazo. Isso pode resultar em um ciclo de crescimento insustentável, onde as empresas são incentivadas a maximizar lucros imediatos, muitas vezes à custa do bem-estar dos trabalhadores e da qualidade do ambiente de trabalho.

Aqueles que entendem como funciona o livre mercado sabe muito bem que a intervenção do governo muitas vezes cria distorções que prejudicam tanto os empregadores quanto os empregados. A ideia central é que, em um mercado verdadeiramente livre, apenas a oferta e a demanda determinariam os salários e as condições de trabalho, levando a um equilíbrio que beneficiaria todos os envolvidos.

Quando os indivíduos têm a liberdade de buscar oportunidades e fazer escolhas, isso resulta em um mercado mais dinâmico e adaptável. No entanto, essa liberdade também implica que os trabalhadores devem estar preparados para se adaptar às mudanças e buscar constantemente novas habilidades e conhecimentos.

Do outro lado, os estatistas contra argumentam essa visão dizendo que sem uma regulamentação, pode haver abusos e exploração dos trabalhadores. E assim, nasce o espirito de muitos brasileiros de pedir regulamentações e melhores condições de trabalho, o que está correto, o errado é tentar isso por via estatal e não por acordos coletivos, boicotes e outras alternativas que não envolvam o leviatã.

A educação é crucial para a empregabilidade em um mundo em constante mudança, mas no Brasil, o ensino público é negligenciado. Apesar de mais recursos, a qualidade piora, e as escolas são inseguras. Isso não é acidental: o sistema não suporta a demanda. Se as escolas fossem boas, o governo enfrentaria o colapso do sistema, então mantém tudo deplorável, forçando os pais a recorrerem ao ensino privado.

O dinheiro que deveria melhorar o setor é desviado, criando um ciclo onde alunos não estão preparados para o mercado, e diplomas se tornam inúteis, levando muitos formados a empregos como motoristas de aplicativos. Não é sobre ser ruim, mas sobre a discrepância entre expectativas e realidade.

Outro aspecto que não pode ser ignorado é o impacto da inovação e da tecnologia no mercado de trabalho. A automação e a digitalização estão transformando a forma como trabalhamos, e isso traz tanto oportunidades quanto desafios, mas tudo tende a descentralização, mais trabalhos onde o empresário e gestor é o próprio trabalhador comum.

Por um lado, a tecnologia pode aumentar a eficiência e reduzir custos; por outro, pode levar à eliminação de empregos, especialmente em setores que dependem de trabalho manual, só que isso não significa falta de empregos, apenas novas funções, e vai de cada um decidir de adaptar e evoluir, ou ser deixado pra trás.

Alguns setores no Brasil buscaram a alternativa de pedir regulamentação contra inteligências artificiais, o que é uma pena, pois você não pode brigar contra a evolução da tecnologia, pois quem possui, vai ter uma vantagem exponencial contra quem se recusa a adaptar-se, e os trabalhadores precisam estar preparados para isso.

O Estado não vai salvar você, pois a salvação, seja ela no sentido filosófico, religioso ou econômico, é individual. Quanto mais você conseguir trabalhar longe da burocracia e leis inúteis do Estado, mais vantagem você vai ter. Lembre-se, se o Estado é uma empresa, você não é bem-vindo nela! Logo, busque todas as alternativas possíveis para se desvencilhar e demita o estatismo da sua vida profissional!!

Referências:

https://seucreditodigital.com.br/recorde-demissoes-em-massa-brasil-2024/
https://m.youtube.com/watch?v=iljf9W2__uo&pp=ygUXQW5jYXBzdSBjbGFzc2ljIGNhbGN1bG8%3D
https://m.youtube.com/watch?v=S6LD5Ly7u8I&pp=ygUbQW5jYXBzdSB0cmFnZWRpYSBkbHMgY29tdW5z
https://m.youtube.com/watch?v=Tz2AskQKP9w&pp=ygUTQW5jYXBzdSBnZXJhw6fDo28geg%3D%3D
https://m.youtube.com/watch?v=F30iPkZ_DKc&pp=ygUgSW5mbGFjYW8gbmFvIMOpIGF1bWVudG8gZGUgcHJlY28%3D
https://www.al.sp.gov.br/noticia/?18/06/2024/audiencia-reune-dubladores-por-regulamentacao-do-uso-de-inteligencia-artificial-no-setor
https://investidordescentralizado.substack.com/p/o-mito-do-pib-como-medir-a-verdadeira
https://www.moneytimes.com.br/800-milionarios-deixarao-o-brasil-em-2024-confira-motivos-ginc/
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/investimentos/fuga-de-capital-estrangeiro-da-b3-no-primeiro-semestre-de-2024-e-a-mais-intensa-desde-2020/
https://br.ign.com/ciencia/122545/news/geracao-z-apresenta-um-comportamento-que-empresas-nao-gostam-mudam-de-emprego-e-nao-se-fidelizam