Brasil bate RECORDE de pedidos de RECUPERAÇÃO JUDICIAL

O Brasil bate recorde de pedidos de recuperação judicial. Mais uma meta batida pelos gênios do PT. Enfim, o que seria das empresas se não fosse o governo, não é verdade?

O Brasil atingiu a marca de 1.014 pedidos de recuperação judicial no primeiro semestre de 2024, um aumento significativo em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esses números foram divulgados por um relatório da Serasa Experian, indicando um crescimento de mais de 70% em relação aos 593 pedidos registrados no primeiro semestre de 2023.

Esse aumento expressivo reflete as dificuldades econômicas enfrentadas por empresas de diversos setores, pressionadas por fatores como alta inflação, aumento das taxas de juros e queda no consumo. Segundo economistas farialimers, o cenário econômico desafiador leva muitas empresas a buscarem a recuperação judicial como uma alternativa para reestruturar suas dívidas e evitar a falência.

Até o momento, o setor de serviços foi o mais impactado, representando quase metade dos pedidos, seguido pelo comércio com 28,1%, e a indústria com 20,3%. As micro e pequenas empresas foram as mais afetadas, respondendo por quase 90% dos pedidos. Lembremos que recuperação judicial difere de falência. Falência é como uma certidão de óbito, enquanto recuperação judicial é como mandar a pessoa para UTI. De maneira formal, a recuperação judicial se trata de um mecanismo previsto na Lei de Falências e Recuperação de Empresas. Ela permite que organizações em dificuldades financeiras possam renegociar suas dívidas com credores, visando a manutenção das atividades e a preservação dos empregos. No entanto, o processo pode ser longo e complexo, exigindo a apresentação de um plano de recuperação que deve ser aprovado pelos credores e homologado pela justiça.

Os especialistas da UNICAMP alertam que o aumento no número de pedidos de recuperação judicial deve servir como um sinal de alerta para o governo e para os formuladores de políticas econômicas. E lá vão esses desocupados brincar de deus, tentando mover as engrenagens da economia, com a vã esperança de conseguir um pouso suave de um avião desgovernado, sem asas, nem motores.

Aliás, essa relação parece ser mesmo interessante. Se mesmo nossa temida e admirada capital federal tem o formato de um avião, quando vista de cima, sugere que esses políticos e burocratas encastelados em Brasília agem como se estivessem pilotando uma aeronave. Obviamente, sem passar por nenhum curso teórico ou prático, a não ser o das maquinações, esquemas e tramoias. Habilidades essas essenciais para pilotar essa máquina de intimidação chamado estado, que no limite, leva à destruição e morte.

Esses ditos especialistas ainda vão recomendar medidas de estímulo à economia, como a facilitação do acesso ao crédito, vulgo expansão da base monetária, vulgo diminuição do poder de compra através do aumento inflação. Ou seja, você ficará mais pobre. O fato é que, salve-se quem puder, porque tudo indica que vem aí mais uma onda de falências. Enquanto isso o governo só está preocupado em preservar a saúde do setor empresarial brasileiro. Quanto à sua saúde, caro pagador de impostos, ninguém liga. E saiba que é irá bancar mais essa farra, porque o governo não gera riqueza. Não produz nada! Ele tomará de você, via impostos e taxas, para ajudar os amigos, os financiadores de campanhas políticas, os lobistas de Brasília e os lavadores de dinheiro.

Mas o problema, dessa vez, não é só o Brasil. O cenário econômico mundo afora também influencia o aumento nos pedidos de recuperação judicial. A desaceleração econômica em grandes economias, como os Estados Unidos e a China, impacta diretamente a economia brasileira, afetando as exportações e a confiança dos investidores. Apesar dos chineses não pararem de comer, e consequentemente muitas pessoas acreditarem que o setor de alimentos não entra em recessão, ele não está livre de sofrer quedas de demanda. E, dada a dependência que o governo central tem com relação aos impostos de exportação do agro brasileiro, qualquer diminuição do consumo chinês pode comprometer seriamente a sustentação da produção agropecuária nacional.

Uma saída verdadeira para lidar com uma crise geral seria a redução da carga tributária, na mesma direção que Bolsonaro e Paulo Guedes fizeram, ainda que de maneira tímida. Com menos impostos a pagar e menos burocracia para cumprir, as pequenas e médias empresas e empreendedores de todas as cadeias de produção estariam aptos para dar um salto de produtividade, aumentando o investimento no país e possibilitando um vislumbre de crescimento sustentável de longo prazo.

Para os próximos meses, a expectativa é que o número de pedidos de recuperação judicial continue elevado, a menos que ocorra uma melhora significativa no ambiente econômico, o que efetivamente não se espera. As empresas brasileiras terão que continuar a navegar em um cenário desafiador, buscando alternativas para manter suas operações e garantir sua sobrevivência no mercado.

Até o momento, os setores mais sensíveis são os do varejo. Bem que Barsi nos avisou, lembram? Segundo o maior investidor pessoa física da IBOVESPA, os ciclos econômicos impactam de maneira devastadora o setor de varejo no Brasil. Outrora as poderosas Mesbla e Mappin faliram, agora é a vez de Magazine Luiza e Americanas. Aliás, falando em Americanas, suas dívidas somam mais de 40 bilhões de reais. Como esse pessoal conseguirá pagar essa fortuna vendendo kitkat, sinceramente, eu não sei.

A despeito dos ciclos econômicos, desde o império, ser empresário no Brasil é ter que passar pano para políticos e burocratas. E de lá para cá a coisa só piorou, e muito! Dos famosos 20% que compunham o quinto dos infernos, hoje nem ao certo sabemos quanto pagamos efetivamente de imposto. Eu só sei que não é pouco, muito menos os cerca de 30% que querem nos fazer acreditar! Caramba, só o imposto de renda já dá quase isso. Mas eles esperam que mentir, mentir e mentir possa fazer com que tudo isso vire verdade. Acreditam que ainda dá para o pobre brasileiro pagar mais imposto e bancar a vida nababesca dos semi-deuses que habitam esse olimpo corroído, esse avião a despencar, como o Titanic afundando e a banda ainda tocando e as pessoas a bailar. Essa babilônia extravagante bancada a suor e sangue do contribuinte. Aliás, só a designação contribuinte já se trata de um escárnio com o povo.

Sentimos por todos os empregos que serão perdidos. Todas as pessoas que ficarão sem trabalho e as famílias que terão que enfrentar perrengues indescritíveis. Mas queremos avisar que isso ainda ficará pior! O governo não tem adotado medidas efetivas para se preparar para nenhum tipo de crise. Taxxad só fala em aumentar a tributação e Lula só fala em gastar mais. O abismo já se vê logo à frente e esse governo está pisando fundo no acelerador! Um plano de longo prazo, que permita crescimento sustentável da economia e aumento do padrão de vida do brasileiro médio, só pode ser concebido com a estabilização da moeda e com a diminuição dos gastos públicos. E, para isso, deve-se diminuir os impostos, a regulamentação e a burocracia que recai no setor produtivo da sociedade. Só assim, o Brasil pode se tornar atrativo novamente a investimentos em capital fixo, ou seja, infraestrutura, maquinário, equipamentos e empresas de economia real.

O resto, meus caros, é papo de político, e já estou cheio dessa conversa. Todos aqui sabemos o que vale a promessa de um político e o que acontece com quem acredita nessa gente. Não podemos nem comparar com excrementos, já que ele pode virar algo positivo para nós, diferente da promessa de um burocrata. Pois é gente, como diz o ditado: esse país não tem a menor chance de dar certo. Mas calma, o êxito ou fracasso de um país não se reflete 100% no êxito, ou fracasso de seus cidadãos. Então, o convite que fazemos é para que você vença apesar do estado!

Muitos brasileiros fizeram isso e agora é a sua vez! Não desanime, não se meta em enrascadas, não acredite nos operadores do estado, nem em promessas de políticos. Você e só você pode orientar sua vida para a prosperidade, seja material ou espiritual. E para uma análise mais profunda sobre as possibilidades de crescimento do país, com a situação do parque industrial e outras áreas da economia, veja agora o vídeo: O Brasil CAIU no Ranking de Competitividade Global: Entenda como isso é bom!, o link segue na descrição.

Referências:

"O Brasil CAIU no Ranking de Competitividade Global: Entenda como isso é bom!"
https://www.youtube.com/watch?v=yERo9VLzs2c