Bolsonaro será PRESO? O regime terá força para destruir a direita?

Todos estão discutindo sobre Jair Bolsonaro ser preso desde que foi, como esperado, tornado réu pelo STF. Será que a única alternativa do governo vai ser prender a principal oposição política e instaurar um chavismo brasileiro?

Não é surpresa tudo o que vem ocorrendo, tampouco a insistência do Supremo Tribunal Federal em acusar o ex-presidente Jair Bolsonaro de envolvimento em uma suposta tentativa de golpe de Estado - afinal, eles precisam de uma narrativa para perseguir os adversários do regime. Isso ocorre mesmo diante de mensagens trocadas entre os próprios investigados, nas quais afirmam que Bolsonaro "não aceitou a proposta e apenas insistia em agir dentro das quatro linhas da Constituição". Grande parte da população percebe a evidente perseguição política direcionada à direita, especialmente ao próprio Bolsonaro, que, independentemente de opiniões favoráveis ou contrárias, segue sendo a principal liderança da oposição e o nome mais forte para enfrentar Lula nas eleições de 2026.
Nem mesmo após ter sido tornado inelegível e proibido de participar das próximas eleições presidenciais, a força política de Bolsonaro caiu e figuras que poderiam ser apontadas por ele à presidência, como o Tarcísio ou até sua própria esposa, a Michele Bolsonaro, continuam fortes em pesquisas de intenção de voto. Se mesmo com o teatro jurídico e toda a cobertura da mídia tradicional em cima da grande conspiração do golpe e do 8 de janeiro, eles não conseguiram enterrar o Bolsonarismo, então como isso seria feito? Talvez prender o próprio Bolsonaro, assim como aconteceu com o Lula no começo de 2018? Por outro lado, algumas figuras poderosas do sistema sabem que tornar o principal nome da direita um mártir, pode acarretar uma série de problemas, até porque, a população não engoliu completamente a narrativa de golpe.
O próprio Alexandre de Moraes havia determinado, há alguns dias, que a PGR se manifestasse sobre a ideia de uma "prisão preventiva" de Bolsonaro para "garantir a ordem pública" e outras baboseiras de democracia relativa, que estamos cansados de ouvir. Isso mostra o medo que o ditador tem, já que teremos uma manifestação a favor da anistia dos presos do 8 de janeiro neste mês de abril, e o ministro quer intimidar a direita. Uma prisão preventiva pode durar por tempo indeterminado e é decretada antes do julgamento do réu, sendo tudo que uma ditadura mais pode querer usar contra seus adversários políticos que não apresentam ameaças reais à sociedade. Além disso, o Rei Sol solicitou que a Procuradoria analisasse se Bolsonaro, ao convocar atos pela anistia nas redes sociais, cometeu os crimes de obstrução da Justiça, incitação contra instituições democráticas e coação no curso do processo.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal parecem, no mínimo, estar reunindo argumentos para ameaçar o ex-presidente Jair Bolsonaro com a possibilidade de prisão, caso ele não cumpra determinadas exigências. Também é possível que estejam considerando aplicar tais medidas preventivamente, com o objetivo de conduzi-lo à prisão antes mesmo do julgamento definitivo no STF.
O ministro Alexandre de Moraes também solicitou parecer do Ministério Público Federal sobre a necessidade de impor medidas cautelares contra Jair Bolsonaro, com o objetivo de impedir novas convocações que possam incitar "atos antidemocráticos" — uma expressão cuja definição permanece vaga. Nesse contexto, vale lembrar a declaração do presidente Lula: "A democracia é relativa para você e para mim", o que evidencia a subjetividade com que o termo tem sido empregado. Afinal, o que esperar de um comunista corrupto que é amante de ditadores como Nicolás Maduro, Daniel Ortega e Miguel Díaz-Canel?
As solicitações do ditador sem cabelos têm origem em uma notícia-crime apresentada por dois advogados, que alegam que Bolsonaro tentou obstruir a Justiça e incitar novos atos que comprometem a ordem pública, junto de mais "frufrus" de acusações vazias. O documento foi assinado pela vereadora Liana Cristina, do PT, e por Victor Fialho Pedrosa. Na petição, os advogados acusaram o ex-presidente de ter utilizado as redes sociais para convocar manifestações em defesa da anistia de réus e condenados pelos atos de 8 de janeiro. Mas até onde nós meros plebeus, sabemos, manifestações por pauta política não são consideradas crime no Brasil...
Segundo esses advogados iluminados pelo conhecimento da justiça, Bolsonaro teria mobilizado sua base política para pressionar os parlamentares pela anistia dos envolvidos nos ataques, além de tentar deslegitimar a atuação do Judiciário e das forças de segurança, acusações que não tem base jurídica alguma. Ainda argumentam que ele criou um ambiente de instabilidade institucional ao estimular sua base a se opor às determinações legais e judiciais. Sempre pensei que esse era o papel de uma oposição em um sistema democrático, sobretudo o de contestar ilegalidades e expor perseguições de tiranos que violam a própria constituição do país.
Os principais argumentos apresentados na notícia-crime e que serão analisados pela PGR e por Moraes incluem a acusação de que Bolsonaro teria incitado a animosidade popular contra o STF, comprometendo a imparcialidade do julgamento ao tentar dificultar o andamento legítimo da ação penal contra ele.
Algumas das ações recentes do ministro Alexandre de Moraes e do Supremo Tribunal Federal podem ser interpretadas de duas formas distintas. A primeira possibilidade é que estejam, na verdade, mais fragilizados do que aparentam, cedendo parcialmente à pressão popular na tentativa de reduzir a tensão social. A segunda é que estejam promovendo uma espécie de "negociação pública", buscando demonstrar à população que estão dispostos a moderar a perseguição e revisar determinadas decisões — desde que o público abandone o apoio a Jair Bolsonaro e passe a seguir lideranças mais alinhadas a centro-direita. Nesse contexto, faz-se referência ao que se convencionou chamar de "direita sem voto" ou "oposição controlada", termos utilizados em antigos regimes do bloco soviético.
Isso era usado como uma estratégia dos governos fantoches da União Soviética para dar a ilusão de que o governo era livre e tinha oposição, quando, na realidade, estava sob controle de uma única elite. O Partido Comunista era o principal, mas permitia a existência de algumas políticos impopulares que discordavam do regime, usando desses partidos também para espionar e perseguir a verdadeira oposição, e pode ser essa a estratégia do PT e do STF para manter o poder. Eles pretendem perseguir Bolsonaro, uma oposição forte contra o atual governo, mas mantendo uma oposição controlada de grupos impopulares de direita, como o MBL e o PSDB. Nós já fizemos um vídeo sobre um libertário polonês que foi expulso de um desses partidos de oposição controlada durante a era soviética, o vídeo estará na descrição!
A estratégia adotada pelo PT e pelo Supremo Tribunal Federal tem sido, em grande medida, a de dobrar constantemente a aposta em diversos temas, insistindo em determinadas pautas até obter algum êxito. Recuar, nesse contexto, poderia ser interpretado como sinal de fraqueza e abrir espaço para que, futuramente, ambos sejam responsabilizados por eventuais ilegalidades cometidas no passado.
No cenário político atual, para manter o status quo com Lula — ou com algum sucessor alinhado — na presidência, seria necessário enfrentar um candidato com alta rejeição junto ao eleitorado de centro, o que aumentaria as chances de vitória do atual grupo no poder. Nesse sentido, manter Jair Bolsonaro em liberdade poderia, paradoxalmente, favorecer Lula, dada a polarização que ele gera com o petista. Mas não dá para negar que desde que o governo Lula tem destruído o Brasil e a qualidade de vida dos brasileiros, a popularidade de Bolsonaro só tem aumentado.
Entretanto, caso essa estratégia falhe, os ministros do Supremo Tribunal Federal inevitavelmente se tornariam alvos evidentes de responsabilização por suas decisões. Afinal, é bastante plausível supor que Bolsonaro, caso reassuma o poder, adote uma postura implacável e busque se vingar de medidas que considera abusivas, agindo, segundo alguns, com a disposição de um “César” diante de seus adversários.
Césares como o imperador Augusto ou Han Wudi, imperador da China, (frequentemente romanizado como Hang Ti) foram responsáveis por consolidar e expandir seus impérios, mesmo quando estes já haviam atingido grande extensão territorial. Já nos dias de hoje, o grande nome da direita americana, Donald Trump, confia excessivamente em sua própria habilidade, enxergando-se como alguém capaz de renegociar termos com aliados e rivais, em vez de promover uma expansão imperial. O Brasil, por outro lado, não possui ambições expansionistas — nem territoriais, nem econômicas. O foco permanece voltado à própria economia estagnada, sem interesse prático em projetar influência internacional. Por isso, não há espaço para replicar, no contexto brasileiro, uma política semelhante à de Trump, afinal, o estado brasileiro não tem tanta relevância internacional.
Caso Jair Bolsonaro — ou alguém por ele indicado — consiga vencer as eleições, mesmo diante da evidente parcialidade política de instituições como o STF e o TSE, seu principal desafio será redirecionar o país, promovendo reformas institucionais e tentando reverter os danos econômicos provocados pelo atual governo Lula. Afinal, a gestão petista está quebrando e destruindo o Brasil num curto período de tempo do terceiro mandato do Lula, e inúmeros investidores já desistiram desse manicômio tributário e burocrático. O povo já sentiu todo o gosto amargo do socialismo petista, que só pensa em aumentar impostos, onerar os empreendedores e incitar uma guerra de classe para, ao dividir a sociedade, aumentar seu controle social.
Mesmo lideranças experientes da esquerda já não demonstram confiança em uma vitória de Lula em 2026 e, por isso, torcem para que o STF, ainda que com fraco embasamento jurídico, condene Jair Bolsonaro e seus principais aliados por tentativa de golpe. O plano, como costuma ocorrer em regimes autoritários de orientação socialista, seria criminalizar qualquer forma de dissidência política com potencial real de chegar ao poder — como ocorreu na Venezuela, sob Nicolás Maduro, que prendeu opositores e inviabilizou a candidatura de María Corina Machado.
Fica evidente que estamos diante de uma guerra de extermínio político: ou a esquerda sufoca os dissidentes e elimina qualquer possibilidade de a direita voltar ao poder, ou a direita retoma o governo e enterra de vez os setores marxistas que já não contam com o apoio da maioria da população brasileira.
Bolsonaro não foi preso, por ainda ter muito apoio popular, e a informação descentralizada da internet, por meio das redes sociais, estarem tendo êxito em expor os crimes dos togados e seus aliados do PT. Se estivéssemos na era da informação controlada e monopolizada pelo governo e suas instituições satélites como a grande imprensa, sabemos que a chance de uma real dissidência, ou seja, uma forte direita conservadora e libertária seria nula. Por isso, a batalha pelo controle da informação continua, e sabemos que até 2026, haverá novas pressões dessa elite socialista e corrupta para calar e silenciar os principais nomes da direita nas redes sociais. A esquerda está fraca e em seus últimos dias, suas ideias não convencem mais e a realidade crua de suas políticas tem afetado negativamente o padrão de vida do povo brasileiro, sobretudo dos mais pobres. Tudo o que a esquerda prometeu na campanha de 2022 ela não quis cumprir, afinal, era tudo uma grande farsa para se chegar ao poder e após isso, aplicar o plano de vingança. Após conquistar seus objetivos, os socialistas amam descartar seus apoiadores, e aqui não foi nada diferente.
Talvez, se Kamala Harris tivesse vencido as eleições presidenciais nos Estados Unidos, o ímpeto autoritário do STF estaria ainda mais acentuado, e Jair Bolsonaro possivelmente já estaria preso. Nos últimos anos, a aliança entre o PT e o Supremo Tribunal Federal contou com significativo apoio dos democratas norte-americanos, e, com o auxílio de instituições como a USAID, buscou-se controlar e censurar setores da direita brasileira.
Em 2026, o cenário poderá ser diferente. É possível que Lula tenha, até lá, reconhecido os limites de sua popularidade e desistido de tentar a reeleição. Além disso, alguns processos em andamento nos Estados Unidos — como o que envolve o ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Martins — podem comprometer figuras centrais do atual regime, inclusive o ministro Alexandre de Moraes, caso sejam comprovadas irregularidades ou abusos legais na tentativa de prender Martins.
Até que esse desfecho ocorra, o principal fator que sustentará a liberdade de Bolsonaro é o forte apoio popular de que ainda desfruta, assim como a crescente comoção pública diante da perseguição política que vem sofrendo.
Não dá para negar que o caso da mãe e cabeleireira Débora Rodrigues tem exposto a crueldade das ações do STF, e levando muitos a questionarem a legitimidade das condenações de pessoas inocentes a penas absurdamente longas de prisão. Os ministros da Corte sabem que não podem continuar abusando de seu poder sem respaldo popular, pois, mais cedo ou mais tarde, a sociedade poderá se voltar contra eles. Somente novos senadores eleitos em 2026 poderão agir para responsabilizar aqueles que cometeram abusos no exercício da função, enquadrando os que excederam os limites constitucionais.



Referências:

"Korwin, o EX-COMUNISTA Polonês que VIRALIZOU nas REDES"
https://www.youtube.com/watch?v=FZHnq3fhoy0