Se quisermos impedir a tragédia e o totalitarismo de esquerda, a ideologia woke precisa chegar a seu fim e devemos libertar as mentes dos jovens que representam o futuro de uma nação.
A doutrinação nas escolas e faculdades públicas tem sido uma pauta prioritária da esquerda e, agora com o governo do amor, eles estão intensificando os métodos de lavagem cerebral. Nos últimos anos, vimos uma crescente tentativa de introduzir a cultura woke nesses ambientes, como ocorreu até na prova do ENEM com questões contra o capitalismo, usando a educação como ferramenta de doutrinação ideológica. Em vez de preparar os alunos para o mercado de trabalho ou para desafios reais da vida, as prioridades de alguns professores militantes têm sido doutrinar os estudantes com atividades e palestras que nada tem a ver com o currículo essencial. Exibições que sensualizam, discussões que giram em torno de ideologias e agendas específicas acabam empurrando a educação para o fundo do poço. E quem paga essa conta? O pobre explorado que paga caro para ver um homem vestido de mulher falando que é possível educar com o fiofó.
O uso do dinheiro público para financiar pautas ideológicas é um problema muito grave, ainda mais num país pobre com problemas estruturais e um povo que se torna curral eleitoral de político populista. Em vez de melhorar a segurança, permitindo o armamento civil e eliminar os impostos, ou permitir o homeschooling e a privatização do sistema de ensino, estamos vendo recursos sendo destinados a questões supérfluas.
A liberdade de expressão e o direito à divergência de opiniões estão sendo soterrados por um consenso forçado, onde qualquer um que ouse discordar é imediatamente rotulado como homofóbico, machista ou qualquer outro adjetivo usado para desqualificar a crítica. E isso não para por aí: até mesmo o uso de banheiros escolares tem se tornado um campo minado. Pessoas que se identificam com um gênero diferente exigem o uso do banheiro de sua escolha, ignorando os potenciais riscos de abuso que essa prática pode trazer. Soluções como banheiros individuais ou específicos para um terceiro gênero são ignoradas, porque não se alinham à narrativa progressista e esquerdista.
A cultura woke já dominou há tempos as universidades públicas, mas, infelizmente, ela foi além e chegou em escolas infantis. Usando dinheiro público, essa ideologia é empurrada de cima para baixo, contaminando disciplinas que deveriam ser imparciais. A matemática, por exemplo, é vista como "opressora" se suas leis fundamentais não se encaixarem na visão de mundo desses grupos militantes. Conceitos simples, como a atração de opostos e a repulsão de iguais, são acusados de "homofóbicos" por sugerirem binarismos. Na história e na língua portuguesa, a pressão é para reescrever fatos e regras gramaticais para atender a essas novas exigências absurdas. A imposição da linguagem neutra é um exemplo claro disso: em um idioma já complexo como o português, essa prática cria ainda mais barreiras, especialmente para pessoas com distúrbios de fala ou dificuldades de aprendizado.
O ambiente universitário, que deveria ser um espaço de livre debate e pluralidade de ideias, foi sequestrado por militantes ideológicos que logo, logo farão parte dos jornais que moldam a opinião pública. Nas faculdades federais, o aluno que ousa questionar a doutrinação é marginalizado e tratado como inimigo do progresso, muitas vezes sendo desencorajado a continuar no curso, se tornando um pária no ambiente acadêmico. Professores comprometidos com a militância ideológica abandonam suas responsabilidades acadêmicas para se tornarem ativistas em sala de aula, rotulando de fake news tudo aquilo que eles não aceitam como verdade. O resultado disso é a formação de profissionais despreparados, fracos mentalmente e com pouca ou nenhuma habilidade prática para contribuir com a sociedade. Em vez de ensinar matemática, física, história ou português, esses professores preferem impor uma agenda que beneficia apenas seus próprios interesses ideológicos.
A educação brasileira está em colapso, não porque faltam recursos, mas porque os recursos estão sendo usados para promover narrativas políticas em vez de conhecimentos úteis. E enquanto continuarmos ignorando esse problema, as consequências serão sentidas por todos nós: um país com profissionais mal formados, indivíduos incapazes de pensar criticamente e um sistema educacional decadente. A solução passa por resgatar a educação da militância e devolvê-la ao seu propósito original: formar cidadãos livres, capazes e preparados para construir uma sociedade melhor. E isso pode ser feito ao remover as garras do governo desse serviço tão importante com a privatização de tudo - sim, acabar com o MEC e o serviço público, permitindo a concorrência.
Mas como resgatar a educação dessa teia ideológica? A primeira etapa é reconhecer que a doutrinação não é educação e é perigoso que burocratas e políticos tenham poder de ditar as políticas educacionais. Ensinar não é impor ideologias, mas apresentar fatos, promover o debate, fomentar o pensamento crítico e respeitar a pluralidade de ideias. Hoje, o que vemos é o oposto: um ambiente onde o aluno que não se alinha à pauta woke é silenciado, intimidado ou desqualificado. Isso é especialmente perigoso em instituições financiadas com o dinheiro do povo, que deveriam ser neutras e servir a todos, independentemente de crenças ou posicionamentos pessoais.
Essa doutrinação não é acidental. É parte de um projeto maior que visa transformar a sociedade a partir de dentro, começando pelas mentes mais jovens - é a tática defendida pelo comunista italiano Antonio Gramsci. Afinal, se você controla o que uma geração inteira pensa, você controla o futuro e o voto popular. A escola e a faculdade deveriam ser ambientes de aprendizado, mas estão se tornando trincheiras ideológicas. A matemática, a biologia, a história e até a língua portuguesa estão sendo reinterpretadas para se adequar a uma visão de mundo limitada, onde a ciência é ignorada quando contradiz a ideologia. Não é mais suficiente ensinar que dois mais dois são quatro; agora, é preciso verificar se a resposta "não ofende" ou "não exclui" ninguém.
Um exemplo emblemático dessa distorção é a imposição da linguagem neutra. Embora apresentada como um esforço para incluir, essa prática apenas cria mais barreiras. Quem tem dificuldade de leitura, escrita ou fala sofre ainda mais. Quem busca aprender o português como segunda língua, seja um estrangeiro ou um brasileiro retornado, enfrenta uma confusão adicional. A linguagem, que deveria ser um meio de comunicação, torna-se um instrumento de exclusão e divisão. E tudo isso é vendido como progresso, quando, na realidade, é apenas mais uma tentativa de moldar a sociedade segundo os caprichos de um grupo minoritário, mas barulhento e autoritário.
Outro ponto que precisa ser debatido com seriedade é o impacto dessa doutrinação no mercado de trabalho. Quando as faculdades formam profissionais mais preocupados em repetir jargões ideológicos do que em exercer sua profissão com competência, o resultado é desastroso. Médicos que negligenciam a ciência, engenheiros que não dominam os cálculos básicos, professores que não sabem ensinar - isso é a receita do desastre. A longo prazo, isso significa uma sociedade menos produtiva, menos inovadora e menos capaz de competir globalmente, por isso nos tornamos o país da década perdida - todos têm um diploma, mas poucos sabem trabalhar. Enquanto outros países avançam, o Brasil retrocede, preso em discussões que pouco ou nada contribuem para o progresso real.
Por fim, é essencial que os pais, alunos e professores que ainda acreditam na verdadeira educação comecem a se posicionar. É preciso exigir transparência no uso dos recursos públicos, fiscalizar o que é ensinado nas salas de aula e defender um currículo livre que não seja imposto pelo governo, baseado em verdades, e não em agendas políticas. A educação é a base de qualquer nação forte e próspera. Permitir que ela seja sequestrada por ideologias é condenar o futuro de nosso país.
Enquanto ignorarmos os efeitos devastadores dessa doutrinação, continuaremos a ver os sintomas: índices educacionais que só pioram, jovens despreparados para a vida real, que votam no PT e um debate público cada vez mais pobre e polarizado. É hora de reagir. Não se trata de ser contra ou a favor de uma ideologia específica, mas de defender o direito de nossos filhos e de nossa sociedade à liberdade na formação, descomprometida com qualquer agenda que não seja a busca pelo conhecimento e pela verdade.
O fracasso do sistema educacional brasileiro não é uma coincidência. Décadas de descaso e aparelhamento político, além de más decisões, nos trouxeram a esse ponto. Hoje, o aluno sai da escola ou da faculdade sem dominar o básico – leitura, escrita, interpretação de texto e raciocínio lógico. No entanto, ele sabe repetir slogans e mantras ideológicos com precisão e fica defendendo agendas globalistas e ideologias nefastas. O resultado disso é o desemprego e uma geração de jovens frustrados que não consegue ganhar dinheiro e melhorar de vida, ficando cada vez mais dependentes do governo e seus serviços públicos.
E não podemos esquecer que, por trás de tudo isso, está o uso irresponsável e ideológico dos recursos públicos. Quantas vezes vemos verbas sendo destinadas a "projetos culturais" que nada têm a ver com o objetivo da educação de crianças e adolescentes? Quantas palestras, cursos e oficinas financiados pelo governo servem apenas para reforçar a agenda woke, ignorando as necessidades reais dos estudantes? Esse desperdício é ainda mais revoltante quando lembramos que muitas escolas públicas sequer têm infraestrutura adequada, livros suficientes ou professores qualificados. Enquanto a militância prospera, a qualidade da educação definha.
O ambiente universitário, em especial, tem sido tomado de assalto, e não é de hoje. É nas universidades que a doutrinação atinge seu ápice, transformando estudantes em ativistas que, muitas vezes, não sabem sequer o básico de sua área de formação. A liberdade de cátedra, um princípio essencial para a academia, tem sido distorcida para justificar o uso da sala de aula como espaço de militância, e quem nada contra essa maré autoritária acaba sendo hostilizado. Professores que deveriam ensinar física, matemática, engenharia ou medicina acabam gastando mais tempo defendendo pautas ideológicas do que transmitindo conhecimento técnico. E o resultado é inevitável: péssimos profissionais, ciência corrompida e um país que perde em competitividade e deixa de prosperar e avançar. Isso prova o fracasso do MEC e do intervencionismo estatal, e que o governo usa a desculpa da importância educação pública para criar uma tropa de militantes que passaram por um processo de lavagem cerebral.
Mas há esperança. A conscientização sobre esse problema tem crescido, e graças à internet e as redes sociais que são ambientes verdadeiramente livres onde se vê de fato uma discussão de ideias sem restrições. Cada vez mais os pais estão percebendo que a educação de seus filhos está sendo comprometida por agendas políticas. Cada vez mais alunos estão questionando o conteúdo que lhes é imposto e vendo o fracasso que é acreditar no ensino público. E cada vez mais professores, aqueles que realmente se preocupam com o ensino, estão se posicionando contra essa instrumentalização do ambiente escolar e acadêmico, já que eles vivem nesse ambiente hostil à livre circulação de ideias e despreocupado com os fatos.
A solução não é simples, mas ela começa com pequenos passos. Primeiro, exigir o fim dessa burocracia inútil que suga bilhões de recursos públicos; estamos falando de instituições como o MEC e as demais secretarias de educação que apenas transferem renda para burocratas. Os projetos e palestras realizados em escolas precisam ser fiscalizados, o comportamento dos professores e o que é ensinado precisa ser de conhecimento dos pais. O ideal mesmo, e o que defendemos como libertários, é o fim desse sistema compulsório controlado pelo governo. Se um serviço é realmente bom e demandado, ele pode e será financiado voluntariamente. Não precisamos que o governo nos diga o que é melhor para nossos próprios filhos e o que eles devem aprender. As pessoas são únicas e tem talentos e interesses diferentes, será mais proveitoso para elas poderem explorar seus potenciais em áreas que elas gostam e sintam interesse.
Nas universidades, infelizmente, alunos militantes frequentemente entram em conflito com colegas que não compartilham de suas ideologias, tentando obrigá-los a aceitar relacionamentos ou interações que não desejam. Quando encontram resistência, as acusações surgem rapidamente: homofobia, machismo ou qualquer outro rótulo que possa desqualificar o outro lado. Esses estudantes muitas vezes agem de forma calculada, filmando os confrontos e publicando os vídeos nas redes sociais com o claro objetivo de promover linchamentos virtuais. A empatia e o diálogo dão lugar à frieza e à hostilidade, enquanto a liberdade individual é sufocada em nome de uma suposta justiça social.
A liberdade de escolha deve ser protegida. Poderíamos ter inúmeros serviços e instituições de ensino que atendam às diferentes demandas dos estudantes brasileiros, que poderiam estar sendo capacitados para servir as pessoas no mercado. A educação estatal é um instrumento de controle e opressão, castrando mentes e o espírito criativo e empreendedor de muitos estudantes, e isso precisa acabar!
Vídeo
https://youtu.be/y8158z7mIyE?si=i0R2vhOUXbIzBFxQ
Vídeo 2
https://youtu.be/PJtqzdWyY7g?si=6zTOdlV3d716ra2l