O Brasil FINANCIA DITADURAS: O custo de LULA e seus EMPRÉSTIMOS internacionais

O Brasil está bancando ditaduras com bilhões do BNDES, enquanto o país afunda em crises. Como Venezuela, Cuba e Moçambique continuam a se beneficiar de empréstimos não pagos? Descubra agora o preço dessa farra ideológica!

A mula de nove cascos, sempre com sua lábia inconfundível e sua habilidade de vender utopias socialistas volta à cena com mais uma de suas ideias mirabolantes. A proposta? Pegar o dinheiro do contribuinte brasileiro e emprestar para países que, na prática, já deram calote no Brasil. Como bom orador de um universo paralelo, o cachaceiro não hesita em defender a empreitada dizendo que todo mundo pagará. Claro, porque, na sua visão, basta apenas um discurso bonito. A realidade já tratou de apresentar os números. Estamos no prejuízo de 8,2 bilhões de reais, cortesia de uma política que beira o surrealismo. E quem está por trás desse rombo? Não poderia ser diferente: Venezuela, Cuba e Moçambique, um trio que parece ser escolhido a dedo, não pela confiabilidade financeira, mas pelo alinhamento ideológico.

A Venezuela, com sua economia em frangalhos, deve mais de 3,45 bilhões de reais. Hugo Chávez, tratado como um irmão pelo cachaceiro, deixou como legado um país mergulhado no caos, onde até papel higiênico virou artigo de luxo. Mas, para o Brasil, deixou outra lembrança: dívidas. Cuba, por sua vez, deu o seu toque especial nessa ópera econômica: um calote de 4,32 bilhões, prometendo como garantia a produção de charutos. Sim, charutos. E Moçambique, ainda deve mais de 641 milhões de reais. Esses três países não são apenas devedores, são os protagonistas de uma tragicomédia financeira que mistura incompetência, ideologia e descaso com o dinheiro público. E o mais curioso é a confiança cega que do presidente, como se essas dívidas pudessem ser pagas por um passe de mágica. Afinal, para ele, o importante é o gesto de “solidariedade internacional”, ou traduzindo para a realidade, o financiamento de regimes autoritários às custas do povo brasileiro. Enquanto isso, em terras Tupiniquins, as escolas desabam, os hospitais estão saturados e a infraestrutura em ruínas clama por investimentos. Mas quem realmente se importa, não é? Para a mula velha, parece ser mais importante financiar governos falidos em nome da ‘solidariedade internacional’ do que enfrentar os problemas urgentes do próprio país. E seguimos assim, com a conta crescendo, enquanto a tragédia da política brasileira é bancária por quem, de fato, trabalha e sustenta a nação.

A Venezuela, aquela comandada pelo falecido Chávez e agora por Maduro, lidera a lista dos caloteiros com 3,45 bilhões de reais. Esse dinheiro foi destinado a projetos como o Metrô de Caracas, um estaleiro e uma siderúrgica. Todos inacabados, como se fosse piada de mau gosto. Em um país mergulhado na fome, escassez e crise, investir em tais obras é simplesmente absurdo. Mas, para o presidentíssimo, o que importa mesmo é manter seus aliados ideológicos alimentados com o dinheiro do povo brasileiro, mesmo que o país pague a conta enquanto a Venezuela afunda. Moçambique, com sua famosa eficiência africana, ficou devendo 641 milhões de reais. Esse valor foi destinado a financiar um aeroporto vazio, quase uma pista para aviões fantasmas, e uma barragem que, se realmente existir, deve estar perdida em algum lugar do imaginário coletivo de quem assinou os contratos. Mas, claro, o que importa é a solidariedade internacional. Um dinheiro desperdiçado enquanto o Brasil vê seus próprios problemas sendo ignorados. E Cuba? Ah, Cuba! O paraíso socialista que, apesar das suas tantas vitórias revolucionárias, continua dependendo de financiamento externo. O Porto de Mariel, que custou nada menos do que 4,2 bilhões de reais, foi planejado para colocar a ilha no radar das grandes economias, ou pelo menos no dos que ainda acreditam que tudo aquilo seja viável. A garantia de pagamento? Bem, foi tão criativa quanto absurda: papéis da indústria de charutos. Exato, o pagamento depende de cubanos fumando mais, afinal, esse é um plano de negócio sensacional. E, com a crise econômica que o país enfrenta, essa garantia é, no melhor dos casos, uma piada de mau gosto.

Nesse contexto, por que tanto dinheiro foi despejado em ditaduras amigas? Ah, para financiar exportação de serviços de engenharia, claro! Um daqueles eufemismos técnicos que servem para disfarçar a verdade crua. O que não contam é que boa parte desse montante, que poderia ser investido em hospitais, escolas ou infraestrutura para o povo brasileiro, foi parar nos cofres de gigantes como Odebrecht e OAS, aquelas empresas que brilharam na Lava Jato. E o melhor? Em troca de generosos empréstimos, essas companhias pagaram propinas milionárias para o Partido dos que não Trabalham. Nada como solidariedade internacional para garantir que os amigos do partido e seus aliados mais íntimos saiam lucrando com o dinheiro público. Entre 2007 e 2015, o período mais fértil para esse tipo de investimento, 88% dos 55 bilhões de reais liberados pelo BNDES para esses projetos, tanto no governo Lula quanto no de Dilma, receberam o selo de OK da gestão petista. Coincidência? Duvido. A máquina de corrupção se alimentava desses empréstimos, enquanto o contribuinte brasileiro, como sempre, era quem bancava o custo de uma política externa que, no fundo, servia apenas para beneficiar os detentores do poder. E o que restou disso? Dívidas impagáveis, obras inacabadas e, no fim das contas, a certeza de que o que parecia ser uma estratégia de crescimento internacional não passou de uma gigantesca lavagem de dinheiro, feita às custas de quem realmente paga as contas.

E o molusco? Ah, ele segue firme em sua narrativa. Todo mundo paga. Repete como se essa fosse a chave para resolver os problemas. Mas a questão é que, no TODO MUNDO dele, o trabalhador brasileiro está sempre de fora. Somos nós quem sustentamos essa farra, sem ao menos sermos convidados para a festa. No fim das contas, o que temos é mais uma prova de como a política externa brasileira virou um balcão de negócios ideológico, no qual quem sempre sai no prejuízo é o cidadão comum. A prioridade nunca foi o povo brasileiro. O trabalhador, segue pagando a conta de um projeto que nunca foi dele. E o pior de tudo? Enquanto isso, a propaganda estatal tenta nos convencer de que essa é a única forma de solidariedade internacional que resta. É uma piada, mas a parte sem graça é o preço que estamos pagando.

Por isso que os libertários sempre dizem que o estado é uma gangue que rouba seu dinheiro diariamente para dar aos amigos que ajudam a encobrir suas falcatruas. Não importa quem esteja no governo. Os amigos do rei sempre serão beneficiados em troca de tapinhas nas costas. O povo, aquele grande amontoado de pessoas que trabalham constantemente para colocar comida na mesa, é espoliado, deixado às traças e ao desalento. Precisam se humilhar para conseguir um serviço péssimo feito por profissionais incompetentes, ou ainda, necessitam de permissões de pessoas que nunca viram para poderem se sustentar. Essa é a realidade de sempre, e mesmo sendo pintada diariamente aos nossos olhos quando acordamos, diversas pessoas ainda acreditam ser uma utopia pensar em um mundo sem estado, sem um ente espoliador da sua vida e da sua propriedade. Devido a isso, dizemos que a melhor saída é o aeroporto, ou a contra economia, caso queira ficar por aqui, por meio da utilização de uma economia circular que use o bitcoin como moeda. Se não podemos apenas excluir o estado do mundo, ao menos nos é permitido retirá-lo do nosso dinheiro. No fim, os brasileiros precisarão aguentar mais longos dois anos para tentar trocar aquele que toca o berrante. Assim, quem sabe, o próximo se compadeça e nos dê um pasto mais verde para vivermos.

Referências:

https://www.sociedademilitar.com.br/2025/01/brasil-chocou-o-mundo-ao-financiar-com-investimentos-de-mais-de-r-6-bilhoes-as-obras-de-construcao-da-usina-siderurgica-estaleiro-e-metro-na-venezuela-thz.html