O regime ataca revista Timeline e ameaça Canção Nova: uma guerra pela sobrevivência da direita

A cada dia que se passa, estamos mais parecidos com a Venezuela. Já foi abolido o estado de direito e o devido processo legal, e para variar, apenas pessoas do espectro político de direita e os cristãos são alvos das perseguições.

Sabemos bem que a esquerda não conseguirá sobreviver num ambiente de livre acesso à informação que permite o debate, como temos nas redes sociais, sobretudo na rede social X, do Elon Musk. Um exemplo é que várias mentiras dos jornalistas da extrema imprensa e dos petistas foram desmentidas pelas notas da comunidade no X, expondo a falácia de que a direita é propagadora de fakenews. Por isso, o regime petista vai fazer de tudo para impedir que a Meta, de Mark Zuckerberg, adote as notas da comunidade. Agora, a vítima da vez foi a revista Timeline, que segue uma linha de viés conservador, e foi fundada por Luíz Ernesto Lacombe, Allan dos Santos e Max Cardoso. 

Se tratam de jornalistas independentes que ousam fazer o que todo jornalista deveria fazer, ao contrário dos lacaios da extrema imprensa, e por isso estão sendo perseguidos por togados autoritários que se veem como os donos da verdade. A grande mídia sempre age de forma oportuna e tenta se curvar aos interesses da elite política no poder, visando investimento público ou, ao menos, que possam continuar operando sem perseguição. E num cenário ditatorial, só nos restam as redes sociais e os jornais independentes que têm alguma preocupação com a verdade, enquanto o cerco sobre a liberdade de expressão não se fecha totalmente.

No dia 27 de janeiro, os editores da revista Timeline foram surpreendidos com um aviso do X, falando sobre uma obscura ordem de bloqueio baseada num processo em trâmite no Supremo Tribunal Federal. É claro que é uma ordem imoral e absurda, se tratando de censura prévia e perseguição, pois não houve nenhum tipo de crime cometido pelos responsáveis pela empresa jornalística. Segue o que diz a mensagem:

“Prezado usuário do X:

Em estrito cumprimento às obrigações aplicáveis aos provedores de aplicação de internet nos termos da Lei 12.965/2014, nós estamos aqui para lhe informar que a sua conta no X, @RedeTimeline, é objeto de ordem de bloqueio integral proferida no âmbito de um processo em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal.

Nós não podemos fornecer informações adicionais sobre o processo, nem dar conselho legal sobre como você pode proceder.
Caso seja do seu interesse, você pode entrar em contato com um advogado para esse fim.

Atenciosamente,

X Legal.”

E não parou por aí. Eles também receberam mensagens no YouTube e no Instagram, e hoje só é possível ver os vídeos da Timeline no YouTube usando VPN. Quem diria que com um governo composto por marxistas e comunistas autoritários, com ajuda de falsos juízes no STF, chegaríamos ao mesmo cenário que vemos na China, Venezuela, Cuba e Coreia do Norte! É claro que o motivo da censura não é revelado, como se não fosse do interesse dos donos da Timeline, que nem sabem qual infração legal cometerem. O que estamos vendo é pura e simples intimidação e censura visando impedir que essas pessoas possam continuar dizendo ao mundo a verdade sobre o que ocorre no Brasil. Outro exemplo de injusta censura e perseguição foi o que aconteceu com o famoso jornalista brasileiro Rodrigo Constantino, que chegou a ter suas contas bancárias congeladas por ordem judicial, provavelmente de um semi-deus do STF. Constantino é um pensador conservador que também defende o liberalismo econômico, sendo um grande defensor da liberdade de expressão e crítico do Partido dos Trabalhadores. Juntamente com Allan dos Santos, Constantino sentiu o rolo compressor da ditadura lulista, e só consegue trabalhar e dizer o que pensa porque vive nos Estados Unidos e lá ainda existe o estado de direito e o império da lei.

Sabemos quem são aqueles verdadeiros golpistas que dia e noite violam a constituição e pisam nos nossos direitos. São os mesmos ditadores que condenam senhoras de idades, pais e mães de família inocentes, que nunca cometeram um crime sequer, a prisões desumanas em condenações absurdas de 16 anos de cadeia. É devido a tantos crimes contra o povo brasileiro que essas ordens ilegais precisam ser sigilosas, pois eles sabem que estão perseguindo inocentes. Por isso, hoje a grande prioridade do regime PT-STF é regular as redes sociais para que seja legalizado a censura prévia, e que eles possam ditar a narrativa. Querem remover as contas e publicações que desagradam o regime, como já é feito na Venezuela. Não é difícil de entender o motivo de Lula ter prometido a regulação dos meios de comunicação durante sua campanha eleitoral em 2022, pois os petistas sabem que precisam criar narrativas e impedir a dissidência no campo político, do contrário não conseguem sobreviver. Tanto é que enquanto houver alguma liberdade nas redes, pessoas corajosas como o Deputado Nikolas Ferreira irão continuar a expor as mentiras e hipocrisias do governo Lula, como foi feito em seu vídeo no Instagram que alcançou mais de 300 milhões de visualizações. O povo está cansado de promessas falsas seguidas de aumentos de impostos e piora na nossa qualidade de vida. Sob o regime petista, inúmeras empresas fecharam as portas, os investidores saíram do Brasil e a violência social só aumentou. Prometeram picanha, mas entregaram uma alta na inflação, taxas em produtos da Shein e Shopee e alimentos caros.

Além da direita política composta por conservadores e liberais, outros alvos do regime são os católicos. Recentemente vimos uma notícia chocante de que o Ministério Público de São Paulo está movendo uma ação para laicizar a mantenedora da Canção Nova, que foi fundada pelo padre Jonas Abib. A ação do ministério público representa um ataque direto a todos os cristãos do Brasil, pois estão ameaçando a maior força de comunicação evangelizadora do país. O que eles querem, ao laicizar a Canção Nova, é apenas destruí-la e tirar seu elemento principal que é a fé e a palavra de Cristo. O Padre Jonas, que deu início a essa comunidade em 2 de fevereiro de 1978, juntamente com 12 missionários, já avisava desde o começo que as perseguições viriam. O estado secular e os revolucionários marxistas jamais iriam tolerar que comunidades e instituições cristãs possam influenciar na vida de milhões de brasileiros. E basta lembrar que o judiciário brasileiro está totalmente corrompido e aparelhado por marxistas que são inimigos do cristianismo. São pessoas vis, sem princípios e valores, materialistas que só pensam em poder e dinheiro.

Não podemos nos esquecer também que outras figuras cristãs brasileiras estão sendo perseguidas, como o Frei Gilson. No ano passado, o Instagram de Gilson, que tem mais de 5 milhões de seguidores, teve uma transmissão ao vivo do Rosário da madrugada bloqueada. A mensagem que ele recebeu da rede social foi a de que teria violado alguma das diretrizes da comunidade, mas em momento algum foi especificado qual regra ele violou. Ele foi penalizado sem saber o que fez de errado, e esse sigilo nas ordens de censura são muito comuns nas ditaduras. 

No fim de semana seguinte ao primeiro ataque, ocorreu mais um: o padre carmelita foi informado de que suas comunidades no WhatsApp, que reuniam mais de 500 mil seguidores, haviam sido suspensas. Na noite de domingo, após intensa pressão da opinião pública e de juristas católicos, os perfis de Frei Gilson foram reativados. É necessário chamar as coisas pelo nome: Frei Gilson foi alvo de censura. Em regimes tirânicos e opressores, como o que enfrentamos hoje no Brasil, a censura não parte apenas do estado, mas também de indivíduos e instituições que colaboram com os mecanismos oficiais de repressão. Até então, as redes sociais que pertencem à Meta estavam obedecendo às ordens do STF sem resistência. Talvez agora, com o governo de Donald Trump, as coisas mudem um pouco.

Como escreveu o escritor e jornalista Paulo Briguet, “Como uma doença espiritual, a censura domina as mentes e as vontades de amplas camadas da população, transformando cidadãos comuns em delatores e fiscais do pensamento alheio. O objetivo final da censura é o apagamento da alma individual — algo que faz o diabo sorrir.” E é isso que tem acontecido com cada vez mais intensidade no nosso país, pois este é o principal método dos revolucionários, medíocres e autoritários como são, de destruir seus adversários.

Para quem ainda duvida que toda essa perseguição seja apenas direcionada aos cristãos, é importante lembrar que Claudia Leite está sendo processada por alterar a letra de uma música de axé, e ter cantado o nome de Jesus no lugar de Iemanjá, uma figura umbandista. Se fosse o contrário, sabemos que nada estaria acontecendo.

Mesmo com a perseguição, durante um show em dezembro do ano passado, em Salvador, a cantora baiana repetiu a troca que tem feito no trecho da música “Caranguejo”, que cita “saudando a rainha Iemanjá”, por “eu canto meu Rei Yeshua”, que significa Jesus, em hebraico. Após o vídeo em que ela cantava a música ter sido divulgado nas redes sociais, a famosa cantora baiana passou a ser acusada de intolerância religiosa por várias pessoas na internet. Engraçado que quando um grupo de comédia como os humoristas do Porta dos Fundos fazem zoação com Jesus e com a religião católica, nada acontece, nenhum processo na justiça. Basta que uma cantora cante uma música do jeito que ela quer e expresse sua fé em Jesus, que ela vira alvo do judiciário. A pessoa que não percebeu que em vários países do ocidente os cristãos são atacados, desrespeitados e perseguidos, não entendeu o que está acontecendo no mundo.

O caso envolvendo Claudia Leitte foi levado pela Iyalorixá Jaciara Ribeiro e o Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro) ao Ministério Público da Bahia. O MP, por meio da Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, decidiu instaurar o inquérito para investigar o suposto “ato de racismo religioso consistente na violação de bem cultural e de direitos das comunidades religiosas de matriz africana”, com a possibilidade de haver responsabilização criminal. Enfim, deu para entender o modus operandi do judiciário brasileiro que, enquanto solta assaltantes, assassinos e criminosos, está preocupado em perseguir pessoas por serem de tal religião ou defenderem um determinado pensamento político.

O que estamos vendo no Brasil e em todo o ocidente é uma guerra pela sobrevivência não só da direita política e dos cristãos, mas dos pilares mais fundamentais da civilização ocidental, da nossa liberdade e do direito natural à propriedade privada. A guerra é de todos nós, e não é impossível vencer um regime decadente que está em seus dias finais e tem mostrado desespero ao calar e perseguir adversários políticos. Estamos do lado da verdade e da realidade, não aceitamos ser escravos, defendemos a verdade e o direito natural - eles, no entanto, são mentirosos e sociopatas sádicos, pessoas desespiritualizadas e sem valor, seus dias estão contados.
 
Como já alertava o padre católico Fulton Sheen:

“A recusa em tomar lados em grandes questões morais é nela mesma uma decisão. É um consentimento silencioso ao mal.”

Referências:

https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paulo-briguet/por-que-a-esquerda-quer-acabar-com-a-cancao-nova/?ref=veja-tambem
https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paulo-briguet/censura-a-timeline-mais-um-golpe-do-regime-pt-stf/
https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paulo-briguet/o-frei-guerreiro-contra-o-dragao-da-censura/