A falência ética e científica das universidades públicas: do Templo do Saber à DOUTRINAÇÃO COMUNISTA!

Por que cada vez mais os estudantes estão fugindo das universidades públicas, para pagar o curso desejado em instituições privadas ou cursos online? A resposta expõe uma realidade que muitos preferem ignorar, mas prova a falência do ensino público.

As universidades públicas brasileiras vivem uma crise sem precedentes: o fenômeno do “deserto de alunos” é uma realidade que preocupa não apenas os gestores e professores dessas instituições, mas também a elite dominante. Em muitos cursos a quantidade de vagas disponíveis é maior do que a quantidade de alunos inscritos. Enquanto isso, em muitas universidades particulares não têm espaço suficiente para atender a demanda de alunos, a depender o curso.
Que as universidades são um campo de doutrinação e criação de militantes raivosos, todos já sabem. Mas como explicar o fato de muitos estudantes preferirem pagar mensalidades em universidades particulares, em vez de se matricularem em universidades públicas? Além disso, com o crescimento do mercado digital de cursos online, a concorrência está mais acirrada, e muitos preferem fazer cursos profissionalizantes e atualizados, com aulas totalmente a distância em plataformas digitais.
As razões são diversas, mas aquela ideia de que as universidades públicas eram instituições de qualidade vem caindo por terra. Com a internet a realidade é mostrada em tempo real e a verdade veio à tona. Um lugar que deveria ser um ambiente de educação cultivando a ética e a moral, se torna um lugar similar ao que as pessoas imaginam que seriam o inferno: baderna, orgias, drogas, tudo o que desfavorece o crescimento de uma sociedade sadia. E sabemos bem do viés marxistas e totalmente parcial dos professores da área de ciências humanas que vivem fazendo discursos políticos em sala de aula para criar uma militância ideologizada.
A hipocrisia dos arrotadores de democracia e diversidade, que, na verdade, não toleram vozes divergentes, não conseguem nem resolver os problemas internos. Diante disso, o foco que é educar para formar cidadãos com capacidade para resolver problemas reais do mercado é deixado de lado. Os alunos estudam até a conclusão do ensino médio no mínimo 9 anos. Logo na sequência entram nas Universidades Públicas e perdem todos os valores éticos e morais adquiridos com a família. Muito provável que o fator que mais influencia nessa condição seja a contaminação do ambiente que leva a essa decadência. A esquerda tem conseguido destruir gerações de jovens que voltam irreconhecíveis quando saem das universidades e se tornam pessoas histéricas e incapazes de aceitar a realidade como ela realmente é. Esses estudantes são facilmente influenciados pelos grupos nas universidades que muitas vezes estão engajados em causas políticas, e é aí que começa o primeiro contato com o marxismo.
Nas Universidades Privadas, de forma geral, mas com poucas exceções, não há tempo e condições suficientes para doutrinação porque o objetivo das universidades privadas é atender o mercado e gerar resultado nos alunos. Como os cursos visam atender o mercado de trabalho e só atraem alunos com esse intuito, a maior parte desses profissionais consegue conciliar trabalho e estudos ao mesmo tempo.
Outro ponto que joga a favor é a parceria das universidades privadas com várias empresas: acordos, convênios e incentivos. Isso raramente existe nas Universidades Públicas, já que as prioridades são outras para essas instituições do governo; em outras palavras, o aluno não é a prioridade.
Recentemente diversos vídeos têm surgido nas redes sociais mostrando a realidade das aulas dentro da sala de aula, um ambiente que se transformou em palcos de doutrinação ideológica. Um lugar onde deveriam promover o debate plural e o livre pensar, vemos muitos professores utilizando de sua posição para impor suas crenças políticas e perseguir alunos que não compartilham de suas opiniões. A liberdade acadêmica hoje em dia é uma utopia, a realidade que temos, infelizmente, é uma agenda política unidimensional que desestimula o pensamento. Ainda mais agora no governo do amor, já que o Ministério da Educação está cada vez mais aparelhado por charlatões que só querem atender às lideranças petistas.
E aquela ideia de pensamento crítico que tentam impor pode ser aplicada apenas em uma direção. Ao questionar os meios e métodos do próprio professor, esse ambiente acaba sendo hostil com o aluno que está realizando o pensamento crítico. O resultado é o esvaziamento das salas de aula e a fuga para universidades particulares, onde a pluralidade de ideias é mais respeitada e o objetivo é o mercado de trabalho. Não estamos falando aqui que todas as universidades particulares são perfeitas e não há doutrinadores, mas o que podemos constatar de forma geral, é que os incentivos para formar bons profissionais só existem nas universidades privadas.
Mesmo que haja professores nestas instituições particulares com viés político, o fato de não terem empregos garantidos e terem que respeitar as regras da instituição na qual trabalham o fazem agir de forma mais profissional e ética. Já nas universidades estatais a estabilidade no cargo e o corporativismo são mecanismos para perpetuar essa prática de doutrinar e perseguir os alunos que são dissidentes.
A ética e a moral são outro aspecto central no debate: professores em cargos públicos que recebem para se dedicar às suas responsabilidades de formação acadêmica, passam a se dedicar à doutrinação comunista. Há casos de docentes que utilizam seu tempo de aula para incentivar greves intermináveis, engajar-se em causas alheias à educação ou simplesmente abandonar suas funções, confiantes na segurança de seus cargos públicos. E coitado daqueles alunos que não concordarem com eles e não defenderem essas greves.
Esse descompromisso gera uma experiência acadêmica frustrante para os estudantes, que se sentem desvalorizados e desmotivados. Eles descobrem que além de estar perdendo seu tempo nesses ambientes, tem que se adequar o discurso ideológico forçado por provas tendenciosas, e caso resista, perseguição e reprovação na certa. Em contrapartida, as universidades particulares, que dependem da satisfação dos alunos para se manterem no mercado, asseguram que seus professores cumpram suas funções e ofereçam um ensino de qualidade, do contrário, perderão sua fonte de renda.
Outro fator que contribui é a burocracia, os processos engessados dificultam a implementação de mudanças necessárias para modernizar o ambiente. Enquanto as universidades particulares têm a flexibilidade para se adaptar rapidamente às demandas do mercado e investir em tecnologia, as públicas enfrentam barreiras impostas por regulamentos, falta de gestão, corrupção e pautas ideológicas que representam um atraso.
A percepção de que investimento por si só melhora o ensino é falha, essas universidades públicas são incapazes de realizar mudanças visando atender os anseios da sociedade e estão ficando cada vez mais defasadas. Assim, o investimento público nesses ambientes apenas aumenta o poder e o controle das pautas obscuras impostas burocratas e políticos com interesses doutrinários. O que os burocratas e professores querem, em instituições públicas de ensino, são seus salários, além de benesses e investimentos que irão beneficiá-los apenas. Mas eles raramente pensam no aluno e no resultado que o curso pode provocar na vida do estudante.
Do ponto de vista libertário, o problema está no modelo de financiamento das universidades públicas. Embora sejam rotuladas como “gratuitas”, é importante lembrar que são sustentadas pelos impostos de toda a população, incluindo aqueles que nunca usufruíram desses serviços. E o retorno para sociedade é mínimo se comparados aos recursos investidos. 
O que vemos muitas vezes são jovens de classe média alta e até ricos, matriculados em cursos como medicina, odontologia, direito e engenharia, tudo isso sustentado pelo dinheiro de uma maioria de trabalhadores pobres que nunca tiveram essa oportunidade. Isso comprova uma total inversão de valores e transferência de renda de pessoas pobres para famílias que têm renda mais alta e conseguem se beneficiar de faculdades em mensalidade.
A maioria dos professores se diz pesquisadora, mas, se você analisar o currículo de um desses pseudo-pesquisadores e fizer a pergunta: "Qual desses artigos teve, de fato, uma aplicação prática no mundo real?", terá acabado de arrumar um inimigo mortal. O ensino é extremamente deficitário, e a pesquisa, em muitos casos, é uma ficção. Muitos gostam de produzir artigos inúteis para iludir a população e gerar números que são utilizados em pesquisas sobre o ensino nas universidades. É um modelo que precisa ser exposto e questionado, afinal, somos nós que pagamos. Temos, portanto, o direito e o dever de exigir um retorno para a sociedade.
Há pessoas que realmente levam a sério o verdadeiro propósito das universidades públicas. Gostaria de fazer uma ressalva para essas pessoas: não podemos colocar todos no mesmo balaio; existem pessoas sérias, mesmo que sejam uma minoria.
Mas também temos que considerar que é pelo seu silêncio ou pela sua conivência que estão enfrentando essas críticas. Quem se cala consente com o erro.
Como o ensino nas universidades públicas não consegue atender à população e as pesquisas, em geral, também não têm aplicação no mundo real, é certo que esse modelo precisa passar por uma reformulação urgente. Nesse sentido, a sociedade precisa ser atuante e exigir uma mudança estrutural em todo o sistema de ensino estatal. O ideal, como sempre defendemos aqui no canal, é a completa privatização e desregulamentação desse mercado. Isso abrirá espaço para novos concorrentes, aumentando a oferta de cursos e, consequentemente, reduzindo o preço final. Somente as empresas privadas num ambiente de livre concorrência têm os melhores incentivos para inovar e evoluir seus métodos de ensino, aumentando a qualidade do curso e, por fim, beneficiando os alunos.
Se muitos alunos preferem pagar ao invés de cursar em universidades públicas, é porque este modelo está em falência. Se isso não atende a população, está na hora de fechar as portas. Seja na parte de pesquisa, seja na parte de aula.
Se os professores acham que suas pesquisas são relevantes, por que não investem recursos próprios ou até mesmo privados? Eles deveriam realizar pesquisas de verdade, em vez de fabricar mentiras e afirmar que o que fazem é ciência, tudo isso às custas dos pagadores de impostos.
Ah, mas e os alunos que não conseguem pagar um curso? Que façam um curso profissionalizante, que é mais barato e oferecerá resultados muito melhores em termos de obtenção de emprego e renda, ou que tentem uma bolsa em universidades privadas. Até porque, não adianta conceder bolsas para quem não atende aos requisitos mínimos e não demonstra competência para merecer esse benefício. A verdade é que, com a privatização, tanto a qualidade quanto os anseios da sociedade serão contemplados. Apenas os políticos comunistas e corruptos ficarão chateados com a privatização, afinal, parte de seu curral eleitoral é formado nessas universidades públicas.
Enfim, é urgente repensar o papel das universidades no Brasil, bem como o do próprio Ministério da Educação e suas ramificações, que custam bilhões aos cofres públicos. É necessário um choque de gestão que privilegie a competência, a liberdade de pensamento e o fim do desperdício do dinheiro do povo brasileiro, que é obrigado a custear toda essa farra. Caso contrário, tanto os alunos quanto a sociedade continuarão sendo prejudicados por um movimento que se assemelha a uma seita ideológica e que trabalha contra os anseios da sociedade, destruindo a mente de nossos jovens e o futuro do país.



 

Referências:

https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/rodrigo-ratier/2022/05/23/seis-razoes-para-a-queda-de-60-nas-inscricoes-em-universidades-federais.htm
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/universidade-para-todos-pt-colapso-federais/#:~:text=O%20pico%20do%20n%C3%BAmero%20de,Educa%C3%A7%C3%A3o%20Superior%20divulgado%20em%202023.